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Cerca de 300 refugiados zimbabueanos cruzam diariamente a fronteira sul-africana em Musina, província do Limpopo, revelaram hoje os Médicos sem Fronteiras.
Aquela organização humanitária, que presta auxílio a dois mil refugiados por ano na vila de Musina, afirma ter confirmado os números com o departamento do Interior da vila fronteiriça e queixa-se de que ninguém faculta auxílio adequado às necessidades dos zimbabueanos, muitos deles vítima de maus tratos, agressões sexuais e furtos, quer no seu país, quer na África do Sul.
Segundo Mickael le Paih, chefe da missão dos Médicos sem Fronteiras (MSF) na África do Sul, os seus médicos que trabalham na zona de Musina estimam em 20 o número de mulheres zimbabueanas violadas todos os meses durante a fuga do seu país.
Diário Digital / Lusa
Aquela organização humanitária, que presta auxílio a dois mil refugiados por ano na vila de Musina, afirma ter confirmado os números com o departamento do Interior da vila fronteiriça e queixa-se de que ninguém faculta auxílio adequado às necessidades dos zimbabueanos, muitos deles vítima de maus tratos, agressões sexuais e furtos, quer no seu país, quer na África do Sul.
Segundo Mickael le Paih, chefe da missão dos Médicos sem Fronteiras (MSF) na África do Sul, os seus médicos que trabalham na zona de Musina estimam em 20 o número de mulheres zimbabueanas violadas todos os meses durante a fuga do seu país.
Diário Digital / Lusa