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A Expo 2010 registou na quinta feira a maior afluência desde a abertura do certame, há 14 dias, elevando para mais de 2,1 milhões o número global de visitantes, noticiou hoje a imprensa local.
As entradas do último dia (215.400) ultrapassaram ligeiramente as da inauguração (215.000), mas continuaram abaixo da média diária necessária para chegar ao recorde de 70 milhões prometido pelos organizadores.
É a maior exposição universal de sempre, com cerca de 240 países e organizações internacionais, e decorre até 31 de outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa), ao longo das duas margens do rio que atravessa Xangai.
Embora a afluência esteja aquém das expetativas, os organizadores afirmam que já venderam mais de 33 milhões de bilhetes, tendo assegurado «um potencial de 40 milhões de visitantes».
Cada família de Xangai tem direito a uma entrada gratuita, numa espécie de compensação pelos transtornos causados pelas grandes obras públicas realizadas na cidade para acolher a Expo 2010.
O atual recorde de afluência a uma exposição universal (64 milhões de visitantes) foi estabelecido em Osaka, Japão, em 1970.
Na Expo 2010, um dos pavilhões «mais populares» é o da China, o mais alto do certame, com 69 metros de altura.
Segundo a imprensa local, apesar de terem de esperar em média uma hora para entrar, quase um milhão de pessoas já visitaram o pavilhão da China.
A Expo 2010, dedicada ao tema «Better City, Better Life» (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), é também o maior acontecimento internacional organizado pela China, ao lado dos Jogos Olímpicos de Pequim, no verão de 2008.
Estimativas ocidentais indicam que a organização do certame - incluindo a extensão da rede do metropolitano, um novo terminal de aeroporto e outros melhoramentos - custou cerca de 400 mil milhões de yuan (46 500 milhões de euros).
Portugal está representado por um pavilhão de 2000 metros quadrados, revestido de cortiça, que evidencia os 500 anos de relações com a China e a atual «aposta portuguesa nas energias renováveis».
dd.
As entradas do último dia (215.400) ultrapassaram ligeiramente as da inauguração (215.000), mas continuaram abaixo da média diária necessária para chegar ao recorde de 70 milhões prometido pelos organizadores.
É a maior exposição universal de sempre, com cerca de 240 países e organizações internacionais, e decorre até 31 de outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa), ao longo das duas margens do rio que atravessa Xangai.
Embora a afluência esteja aquém das expetativas, os organizadores afirmam que já venderam mais de 33 milhões de bilhetes, tendo assegurado «um potencial de 40 milhões de visitantes».
Cada família de Xangai tem direito a uma entrada gratuita, numa espécie de compensação pelos transtornos causados pelas grandes obras públicas realizadas na cidade para acolher a Expo 2010.
O atual recorde de afluência a uma exposição universal (64 milhões de visitantes) foi estabelecido em Osaka, Japão, em 1970.
Na Expo 2010, um dos pavilhões «mais populares» é o da China, o mais alto do certame, com 69 metros de altura.
Segundo a imprensa local, apesar de terem de esperar em média uma hora para entrar, quase um milhão de pessoas já visitaram o pavilhão da China.
A Expo 2010, dedicada ao tema «Better City, Better Life» (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), é também o maior acontecimento internacional organizado pela China, ao lado dos Jogos Olímpicos de Pequim, no verão de 2008.
Estimativas ocidentais indicam que a organização do certame - incluindo a extensão da rede do metropolitano, um novo terminal de aeroporto e outros melhoramentos - custou cerca de 400 mil milhões de yuan (46 500 milhões de euros).
Portugal está representado por um pavilhão de 2000 metros quadrados, revestido de cortiça, que evidencia os 500 anos de relações com a China e a atual «aposta portuguesa nas energias renováveis».
dd.