Rotertinho
GF Ouro
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Sintra: Bombeiro e idosa feridos em incêndio em São Marcos
“Pensei que ia morrer queimada”
Já estava deitada quando ouvi um estrondo e vi as labaredas enormes quase a entrar dentro da minha casa". Mariana Alcaçarenho, de 74 anos, não consegue esquecer o incêndio violento que deflagrou numa antiga fábrica de São Marcos, Sintra. Teve de ser transportada ao Hospital Amadora-Sintra. Também um bombei-ro ficou ferido por inalação de fumo e permanece internado.
"Há pouco tempo fui operada ao coração e fiquei muito aflita porque pensei que ia morrer queimada", continuou a mulher. O fogo deflagrou cerca das 00h00 numa fábrica antiga e só foi circunscrito uma hora depois. A grande quantidade de resíduos químicos e madeira dificultou o trabalho dos bombeiros.
"Quando chegámos ao local, o fogo estava muito violento e a carga de incêndio era enorme. Uma garrafa de gás esteve quase a rebentar", disse ao CM Luís Pimentel, comandante dos Bombeiros de Agualva-Cacém, que lamentou os ferimentos da mulher de 74 anos e do bombeiro Paulo Ribeiro, de 32. "Ele permanece internado porque inalou uma grande quantidade de fumo. Tivemos de ir buscá-lo porque não conseguia respirar. É um profissional já com alguns anos, mas as características do fogo contribuíram para este desfecho", finalizou o comandante. No combate às chamas estiveram 30 homens de Agualva e Barcarena com nove viaturas.
Correio da Manha
“Pensei que ia morrer queimada”
Já estava deitada quando ouvi um estrondo e vi as labaredas enormes quase a entrar dentro da minha casa". Mariana Alcaçarenho, de 74 anos, não consegue esquecer o incêndio violento que deflagrou numa antiga fábrica de São Marcos, Sintra. Teve de ser transportada ao Hospital Amadora-Sintra. Também um bombei-ro ficou ferido por inalação de fumo e permanece internado.
"Há pouco tempo fui operada ao coração e fiquei muito aflita porque pensei que ia morrer queimada", continuou a mulher. O fogo deflagrou cerca das 00h00 numa fábrica antiga e só foi circunscrito uma hora depois. A grande quantidade de resíduos químicos e madeira dificultou o trabalho dos bombeiros.
"Quando chegámos ao local, o fogo estava muito violento e a carga de incêndio era enorme. Uma garrafa de gás esteve quase a rebentar", disse ao CM Luís Pimentel, comandante dos Bombeiros de Agualva-Cacém, que lamentou os ferimentos da mulher de 74 anos e do bombeiro Paulo Ribeiro, de 32. "Ele permanece internado porque inalou uma grande quantidade de fumo. Tivemos de ir buscá-lo porque não conseguia respirar. É um profissional já com alguns anos, mas as características do fogo contribuíram para este desfecho", finalizou o comandante. No combate às chamas estiveram 30 homens de Agualva e Barcarena com nove viaturas.
Correio da Manha