Rotertinho
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Mota Amaral admite adiamento "inevitável" para conclusão dos trabalhos
Comissão de Inquérito vai durar mais uma semana
O presidente da comissão de inquérito ao caso PT/TVI, Mota Amaral, deu hoje como "inevitável" um prazo adicional de "uma semana" para concluir os trabalhos da comissão, que estava prevista terminar segunda feira.
Em declarações à Lusa, Mota Amaral admitiu que tinha inicialmente a convicção de que o primeiro ministro iria responder rapidamente ao questionário com as 74 perguntas mas José Sócrates nada disse até ao momento, devendo deixar esgotar o prazo.
"Temos que admitir que foi uma semana agitada", relativizou o presidente da Comissão de Inquérito que analisa a actuação do Governo na intenção de compra da TVI por parte da Portugal Telecom. E acrescentou que José Sócrates não lhe deu qualquer informação sobre o dia em que tenciona entregar as respostas.
Sócrates recebeu o questionário dia 5 de maio e tem dez dias para responder. Como dia 15 é um sábado, poderá fazê-lo até dia 17, o último dia de funcionamento da comissão.
Mota Amaral afirmou que uma prorrogação de "uma semana será inevitável".
BE e PSD já tinham dito que iriam exigir um prazo adicional, mas poderão pedir mais do que uma semana. Se não houver consenso, aqueles partidos poderão impor o adiamento que entenderem por, como requerentes da comissão, terem esse direito potestativo.
Sem conhecer o conteúdo de dois envelopes que chegaram da Comarca do Baixo Vouga, que deverão conter resumos e transcrições de escutas, os partidos também não descartam para já a hipótese de chamar mais pessoas a depor à comissão ou pedir outros documentos.
Os "envelopes mistério", como lhes chamou Mota Amaral, vão ser abertos sexta feira pela mesa da comissão de inquérito, cujos coordenadores vão também decidir a prorrogação do prazo de funcionamento da comissão.
Sexta feira é também o dia da audição do presidente da Prisa, Manuel Polanco.
Correio da Manha
Comissão de Inquérito vai durar mais uma semana
O presidente da comissão de inquérito ao caso PT/TVI, Mota Amaral, deu hoje como "inevitável" um prazo adicional de "uma semana" para concluir os trabalhos da comissão, que estava prevista terminar segunda feira.
Em declarações à Lusa, Mota Amaral admitiu que tinha inicialmente a convicção de que o primeiro ministro iria responder rapidamente ao questionário com as 74 perguntas mas José Sócrates nada disse até ao momento, devendo deixar esgotar o prazo.
"Temos que admitir que foi uma semana agitada", relativizou o presidente da Comissão de Inquérito que analisa a actuação do Governo na intenção de compra da TVI por parte da Portugal Telecom. E acrescentou que José Sócrates não lhe deu qualquer informação sobre o dia em que tenciona entregar as respostas.
Sócrates recebeu o questionário dia 5 de maio e tem dez dias para responder. Como dia 15 é um sábado, poderá fazê-lo até dia 17, o último dia de funcionamento da comissão.
Mota Amaral afirmou que uma prorrogação de "uma semana será inevitável".
BE e PSD já tinham dito que iriam exigir um prazo adicional, mas poderão pedir mais do que uma semana. Se não houver consenso, aqueles partidos poderão impor o adiamento que entenderem por, como requerentes da comissão, terem esse direito potestativo.
Sem conhecer o conteúdo de dois envelopes que chegaram da Comarca do Baixo Vouga, que deverão conter resumos e transcrições de escutas, os partidos também não descartam para já a hipótese de chamar mais pessoas a depor à comissão ou pedir outros documentos.
Os "envelopes mistério", como lhes chamou Mota Amaral, vão ser abertos sexta feira pela mesa da comissão de inquérito, cujos coordenadores vão também decidir a prorrogação do prazo de funcionamento da comissão.
Sexta feira é também o dia da audição do presidente da Prisa, Manuel Polanco.
Correio da Manha