Rotertinho
GF Ouro
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Decisão polémica do Conselho Geral do Poder Judicial
Espanha: Lágrimas de Garzón após suspensão
O Conselho Geral do Poder Judicial espanhol, reunido em assembleia extraordinária, decidiu, por unanimidade, suspender de funções um dos mais mediáticos juízes europeus, Baltasar Garzón, magistrado da Audiência Nacional, na sequência dos processos que enfrenta no Supremo Tribunal, um deles por alegada prevaricação na investigação às vítimas do franquismo. O magistrado abandonou o seu posto de trabalho com lágrimas nos olhos e sob gritos de apoiantes.
Vários juízes, como Santiago Pedraz e Fernando Andreu, e funcionários saudaram Garzón, que os abraçou, visivelmente emocionado, antes de sair, a chorar para ser aplaudido por dezenas de pessoas que se concentraram à porta do edifício.
O magistrado foi fortemente aplaudido e ouviu gritos de apoio, como "Garzón, amigo, o povo está contigo".
A suspensão do juiz, cujos processos que correm no Supremo Tribunal estão a dividir a sociedade espanhola, implica que Garzón, não poderá continuar a trabalhar no Julgado Central de Instrução número 5 e nem tão pouco prosseguir com os trâmites legais para a sua transferência para o Tribunal Penal de Haia, uma vez que este procedimento só pode ser concedido a juízes e magistrados que se encontrem em funções.
Correio da Manha
Espanha: Lágrimas de Garzón após suspensão
O Conselho Geral do Poder Judicial espanhol, reunido em assembleia extraordinária, decidiu, por unanimidade, suspender de funções um dos mais mediáticos juízes europeus, Baltasar Garzón, magistrado da Audiência Nacional, na sequência dos processos que enfrenta no Supremo Tribunal, um deles por alegada prevaricação na investigação às vítimas do franquismo. O magistrado abandonou o seu posto de trabalho com lágrimas nos olhos e sob gritos de apoiantes.
Vários juízes, como Santiago Pedraz e Fernando Andreu, e funcionários saudaram Garzón, que os abraçou, visivelmente emocionado, antes de sair, a chorar para ser aplaudido por dezenas de pessoas que se concentraram à porta do edifício.
O magistrado foi fortemente aplaudido e ouviu gritos de apoio, como "Garzón, amigo, o povo está contigo".
A suspensão do juiz, cujos processos que correm no Supremo Tribunal estão a dividir a sociedade espanhola, implica que Garzón, não poderá continuar a trabalhar no Julgado Central de Instrução número 5 e nem tão pouco prosseguir com os trâmites legais para a sua transferência para o Tribunal Penal de Haia, uma vez que este procedimento só pode ser concedido a juízes e magistrados que se encontrem em funções.
Correio da Manha