Rotertinho
GF Ouro
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PS: Deputado tem sido apontado como possível candidato
Seguro assume descolagem
Tem transmitido aos seus colegas de partido que não é pessoa de fugir às responsabilidades, recorda que não há eleições internas no partido, mas quinta-feira à noite quis dizer presente na comissão política do PS. António José Seguro, 48 anos, fez uma intervenção "solidária" com o Governo, mas discordou do aumento do IVA, sobretudo na taxa reduzida, do plano de austeridade.
O deputado justificou a sua discordância face ao aumento do IVA por coerência com o que defendeu em 2005 (ano em que o Governo subiu a taxa máxima do imposto). Vera Jardim também questionou o aumento da taxa reduzida de IVA que incide sobre os alimentos e os remédios.
A favor do corte salarial dos políticos, Seguro considerou: "Este é um momento de convergência no que nos une. Não há planos perfeitos e este não é um plano perfeito". No final, propôs o aumento dos juros dos depósitos e dos certificados de aforro como incentivo à poupança. Lembrou ainda que não ia falar sobre "o caminho que o País seguiu para chegar a este ponto". Hoje, dá uma entrevista a um semanário no qual não fecha portas a uma candidatura. E fala do seu percurso num registo de quem tem ambições políticas. Amanhã está em Cabeceiras de Basto.
Na comissão política, António Costa, autarca de Lisboa, preferiu o silêncio.
Correio da Manha
Seguro assume descolagem
Tem transmitido aos seus colegas de partido que não é pessoa de fugir às responsabilidades, recorda que não há eleições internas no partido, mas quinta-feira à noite quis dizer presente na comissão política do PS. António José Seguro, 48 anos, fez uma intervenção "solidária" com o Governo, mas discordou do aumento do IVA, sobretudo na taxa reduzida, do plano de austeridade.
O deputado justificou a sua discordância face ao aumento do IVA por coerência com o que defendeu em 2005 (ano em que o Governo subiu a taxa máxima do imposto). Vera Jardim também questionou o aumento da taxa reduzida de IVA que incide sobre os alimentos e os remédios.
A favor do corte salarial dos políticos, Seguro considerou: "Este é um momento de convergência no que nos une. Não há planos perfeitos e este não é um plano perfeito". No final, propôs o aumento dos juros dos depósitos e dos certificados de aforro como incentivo à poupança. Lembrou ainda que não ia falar sobre "o caminho que o País seguiu para chegar a este ponto". Hoje, dá uma entrevista a um semanário no qual não fecha portas a uma candidatura. E fala do seu percurso num registo de quem tem ambições políticas. Amanhã está em Cabeceiras de Basto.
Na comissão política, António Costa, autarca de Lisboa, preferiu o silêncio.
Correio da Manha