Rotertinho
GF Ouro
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Oeiras: Polícia esteve de baixa e quando voltou não recebeu pistola de serviço
Agente desarmado
Um agente da PSP da esquadra de Porto Salvo, Oeiras, está a prestar serviço desarmado há cerca de três meses. A decisão foi tomada pelo comandante de divisão depois de o polícia ter estado de baixa entre 20 de Janeiro e 18 de Fevereiro. Quando regressou ao trabalho, a pistola, calibre 7,65 mm, não voltou a ser entregue.
O agente da PSP tem cerca de 30 anos e já fez um pedido de esclarecimento ao Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS), até agora sem resposta.
Ao que o CM apurou, o polícia esteve de baixa psiquiátrica devido a um problema familiar, mas consultado por um especialista, foi--lhe retirada a baixa por se considerar estarem reunidas as condições para o agente voltar ao serviço. Agora, o agente, que está na PSP há cerca de seis anos, encontra-se a fazer as patrulhas sem a arma.
António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), não se conforma com o insólito da situação e alerta para o perigo que a mesma poderá representar. "Tenho conhecimento dessa situação e não tem qualquer cabimento. O pior é que, para além de haver relatório médico a dar conta de que o agente está apto para voltar ao serviço, a PSP não disponibilizou nenhum especialista da instituição para confirmar se está ou não operacional. Nem ele está seguro nem transmite segurança aos cidadãos", disse António Ramos.
Contactado pelo CM, o COMETLIS remeteu para mais tarde outros esclarecimentos.
Correio da Manha
Agente desarmado
Um agente da PSP da esquadra de Porto Salvo, Oeiras, está a prestar serviço desarmado há cerca de três meses. A decisão foi tomada pelo comandante de divisão depois de o polícia ter estado de baixa entre 20 de Janeiro e 18 de Fevereiro. Quando regressou ao trabalho, a pistola, calibre 7,65 mm, não voltou a ser entregue.
O agente da PSP tem cerca de 30 anos e já fez um pedido de esclarecimento ao Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS), até agora sem resposta.
Ao que o CM apurou, o polícia esteve de baixa psiquiátrica devido a um problema familiar, mas consultado por um especialista, foi--lhe retirada a baixa por se considerar estarem reunidas as condições para o agente voltar ao serviço. Agora, o agente, que está na PSP há cerca de seis anos, encontra-se a fazer as patrulhas sem a arma.
António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), não se conforma com o insólito da situação e alerta para o perigo que a mesma poderá representar. "Tenho conhecimento dessa situação e não tem qualquer cabimento. O pior é que, para além de haver relatório médico a dar conta de que o agente está apto para voltar ao serviço, a PSP não disponibilizou nenhum especialista da instituição para confirmar se está ou não operacional. Nem ele está seguro nem transmite segurança aos cidadãos", disse António Ramos.
Contactado pelo CM, o COMETLIS remeteu para mais tarde outros esclarecimentos.
Correio da Manha