Rotertinho
GF Ouro
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Por defender que vão penalizar classes mais baixas
Nobre critica medidas de austeridade
Fernando Nobre, candidato à Presidência da República, criticou as medidas de contenção orçamental impostas pelo Governo, dizendo que irão penalizar os portugueses mais pobres e os que estão ligeiramente acima do limiar da pobreza.
O candidato presidencial, que inaugurou este sábado a primeira sede de campanha, em Leiria, referiu que "ninguém questiona a necessidade de o país adoptar medidas correctivas, o que me questiono é sobre temas específicos como a questão da não existência de uma discriminação positiva ao nível do IVA e do IRS".
Para o presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), os portugueses que ganhem menos de 700 euros não deviam ser penalizados em matéria de IRS, nem deveria ser imposto um aumento no IVA no primeiro escalão, pois irá prejudicar a população mais pobre. "Não nos podemos esquecer que Portugal tem 18 por cento de pobres e que outros 20 por cento estão ligeiramente acima do limiar da pobreza", argumentou.
Nobre, por outro lado, diz ser insuficiente o corte de cinco por cento nos salários dos políticos, gestores públicos e membros de entidades reguladoras, defendendo que o mais correcto seria, no mínimo, "dez por cento".
Correio da Manha
Nobre critica medidas de austeridade
Fernando Nobre, candidato à Presidência da República, criticou as medidas de contenção orçamental impostas pelo Governo, dizendo que irão penalizar os portugueses mais pobres e os que estão ligeiramente acima do limiar da pobreza.
O candidato presidencial, que inaugurou este sábado a primeira sede de campanha, em Leiria, referiu que "ninguém questiona a necessidade de o país adoptar medidas correctivas, o que me questiono é sobre temas específicos como a questão da não existência de uma discriminação positiva ao nível do IVA e do IRS".
Para o presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), os portugueses que ganhem menos de 700 euros não deviam ser penalizados em matéria de IRS, nem deveria ser imposto um aumento no IVA no primeiro escalão, pois irá prejudicar a população mais pobre. "Não nos podemos esquecer que Portugal tem 18 por cento de pobres e que outros 20 por cento estão ligeiramente acima do limiar da pobreza", argumentou.
Nobre, por outro lado, diz ser insuficiente o corte de cinco por cento nos salários dos políticos, gestores públicos e membros de entidades reguladoras, defendendo que o mais correcto seria, no mínimo, "dez por cento".
Correio da Manha