Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Perigo iminente
Risco de derrocada em Almada para dez famílias
A zona ribeirinha Norte de Almada apresenta cerca de uma dezena de casas devolutas e com elevado grau de possível derrocada. A situação agravou-se com a ruptura de uma conduta no fim-de-semana.
A autarquia há muito que promete melhorar a zona mas tal ainda não foi feito. A área com cerca de um quilómetro e meio apresenta risco para 10 famílias que ocupam aqueles espaços devolutos. A autarquia promete investir três milhões de euros na recuperação.
Segundo a Lusa, muitas famílias vivem nesta situação por não terem outra solução, caso contrário a rua era a única opção. Sandra Teresa, habitante do Cais do Ginjal, refere que “as crianças já não brincam na varanda, é muito frequente que caiam pedregulhos da falésia, não é seguro sequer fazer o caminho até casa".
A situação agravou-se domingo passado, quando uma conduta rebentou na zona da Boca do Vento, tendo provocado uma enxurrada e gerado o pânico entre os moradores.
"Foi uma aflição indescritível, a lama a descer, a entrar pela casa, e nós sem termos como impedir o seu avanço ou sequer sair daqui. Todas gritámos por socorro, fiz vários telefonemas e esperei mais de uma hora por ajuda", revelou â Lusa.
A câmara mostra-se “sensível” ao problema destas dez famílias, que tal como Sandra Teresa vivem em constante perigo: "O executivo tem vindo a dialogar com o proprietário no sentido de resolver a situação da ocupação dos edifícios", disse fonte da câmara.
André Coelho, proprietário de um restaurante na mesma área, também foi afectado com a ruptura da conduta, tendo admitido que a situação é de “perigo iminente”. O proprietário mostra-se inquietado com o facto, “nunca aconteceu caírem aqui pedras, mas é uma situação que me preocupa. Nunca caíram mas caem noutros sítios. Aqui é até um dia. A câmara promete que vai resolver há dez anos, desde que abri o restaurante".
Fonte da câmara à Lusa revelou há dois meses que a consolidação da arriba estaria para breve, tendo em conta o projecto da autarquia para a requalificação da frente ribeirinha daquele concelho da margem sul.
Correio da Manha
Risco de derrocada em Almada para dez famílias
A zona ribeirinha Norte de Almada apresenta cerca de uma dezena de casas devolutas e com elevado grau de possível derrocada. A situação agravou-se com a ruptura de uma conduta no fim-de-semana.
A autarquia há muito que promete melhorar a zona mas tal ainda não foi feito. A área com cerca de um quilómetro e meio apresenta risco para 10 famílias que ocupam aqueles espaços devolutos. A autarquia promete investir três milhões de euros na recuperação.
Segundo a Lusa, muitas famílias vivem nesta situação por não terem outra solução, caso contrário a rua era a única opção. Sandra Teresa, habitante do Cais do Ginjal, refere que “as crianças já não brincam na varanda, é muito frequente que caiam pedregulhos da falésia, não é seguro sequer fazer o caminho até casa".
A situação agravou-se domingo passado, quando uma conduta rebentou na zona da Boca do Vento, tendo provocado uma enxurrada e gerado o pânico entre os moradores.
"Foi uma aflição indescritível, a lama a descer, a entrar pela casa, e nós sem termos como impedir o seu avanço ou sequer sair daqui. Todas gritámos por socorro, fiz vários telefonemas e esperei mais de uma hora por ajuda", revelou â Lusa.
A câmara mostra-se “sensível” ao problema destas dez famílias, que tal como Sandra Teresa vivem em constante perigo: "O executivo tem vindo a dialogar com o proprietário no sentido de resolver a situação da ocupação dos edifícios", disse fonte da câmara.
André Coelho, proprietário de um restaurante na mesma área, também foi afectado com a ruptura da conduta, tendo admitido que a situação é de “perigo iminente”. O proprietário mostra-se inquietado com o facto, “nunca aconteceu caírem aqui pedras, mas é uma situação que me preocupa. Nunca caíram mas caem noutros sítios. Aqui é até um dia. A câmara promete que vai resolver há dez anos, desde que abri o restaurante".
Fonte da câmara à Lusa revelou há dois meses que a consolidação da arriba estaria para breve, tendo em conta o projecto da autarquia para a requalificação da frente ribeirinha daquele concelho da margem sul.
Correio da Manha