Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
AOFA discute regimes de contrato actuais
Manter empregos nas Forças Armadas pouparia 28 milhões
A manutenção de 300 Oficiais, 500 Sargentes e três mil Praças, só do Exército, por ano, pouparia ao Estado cerca de 28 milhões de euros em subsídios de desemprego.
Esta afirmação foi feita pelo Coronel Alpedrinha Pires, presidente da Associação dos Oficias das Forças Armadas (AOFA), que esta tarde estão reunidos num hotel de Lisboa para discutir os actuais regimes de contrato, a revisão do regime de incentivos, a criação de um contingente de vagas para as Forças Armadas (FA) e forças de segurança, entre outras questões.
Um dos pontos que maior relevância tem para a AOFA é o prolongamento do regime de contrato, que actualmente é de seis anos, para 12 anos, para determinadas especialidades dos três ramos das Forças Armadas.
Este prolongamento dos contratos em regime especial permitiria às FA manter as suas necessidades e evitar que centenas de militares fossem todos os anos para o desemprego sem expectativa de regressar ao mercado de trabalho.
Correio da Manha
Manter empregos nas Forças Armadas pouparia 28 milhões
A manutenção de 300 Oficiais, 500 Sargentes e três mil Praças, só do Exército, por ano, pouparia ao Estado cerca de 28 milhões de euros em subsídios de desemprego.
Esta afirmação foi feita pelo Coronel Alpedrinha Pires, presidente da Associação dos Oficias das Forças Armadas (AOFA), que esta tarde estão reunidos num hotel de Lisboa para discutir os actuais regimes de contrato, a revisão do regime de incentivos, a criação de um contingente de vagas para as Forças Armadas (FA) e forças de segurança, entre outras questões.
Um dos pontos que maior relevância tem para a AOFA é o prolongamento do regime de contrato, que actualmente é de seis anos, para 12 anos, para determinadas especialidades dos três ramos das Forças Armadas.
Este prolongamento dos contratos em regime especial permitiria às FA manter as suas necessidades e evitar que centenas de militares fossem todos os anos para o desemprego sem expectativa de regressar ao mercado de trabalho.
Correio da Manha