Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,877
- Gostos Recebidos
- 8
Líder do CDS-PP critica primeiro-ministro
Portas considera Sócrates "bastante gasto"
Paulo Portas, líder do CDS-PP, revelou esta quarta-feira que, depois de assistir à entrevista do primeiro-ministro na RTP, achou José Sócrates “bastante gasto” politicamente.
'Achei o primeiro-ministro bastante gasto do ponto de vista político, bastante repetitivo e incapaz de reconhecer a situação que estes anos de política por ele conduzida trouxeram ao nosso País', esclareceu Portas aos jornalistas no final de uma visita à fábrica de gelados Santini, em São João do Estoril.
O líder dos democratas-cristãos criticou José Sócrates pelo aumento dos impostos e a sua posição de avançar com 'as grandes obras públicas, afirmando que 'a única coisa que faz é um pequeno intervalo' para esperar 'que os mercados acalmem'.
'Os portugueses perceberam que afinal o aumento de impostos não é para seis meses, não é para um ano e meio, provavelmente será para três anos', avançou Portas, acrescentando que não ouviu 'um único detalhe sobre a redução da despesa'.
'Não ouvi o primeiro-ministro falar de redução da despesa nem um pedacinho, a não ser quanto à redução dos salários dos políticos e dos gestores, onde fiquei a saber que se for eu a propor sou demagogo, se for outrem já é negócio', disse.
Correio da Manha
Portas considera Sócrates "bastante gasto"
Paulo Portas, líder do CDS-PP, revelou esta quarta-feira que, depois de assistir à entrevista do primeiro-ministro na RTP, achou José Sócrates “bastante gasto” politicamente.
'Achei o primeiro-ministro bastante gasto do ponto de vista político, bastante repetitivo e incapaz de reconhecer a situação que estes anos de política por ele conduzida trouxeram ao nosso País', esclareceu Portas aos jornalistas no final de uma visita à fábrica de gelados Santini, em São João do Estoril.
O líder dos democratas-cristãos criticou José Sócrates pelo aumento dos impostos e a sua posição de avançar com 'as grandes obras públicas, afirmando que 'a única coisa que faz é um pequeno intervalo' para esperar 'que os mercados acalmem'.
'Os portugueses perceberam que afinal o aumento de impostos não é para seis meses, não é para um ano e meio, provavelmente será para três anos', avançou Portas, acrescentando que não ouviu 'um único detalhe sobre a redução da despesa'.
'Não ouvi o primeiro-ministro falar de redução da despesa nem um pedacinho, a não ser quanto à redução dos salários dos políticos e dos gestores, onde fiquei a saber que se for eu a propor sou demagogo, se for outrem já é negócio', disse.
Correio da Manha