Matapitosboss
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As bolsas norte-americanas fecharam em queda acentuada, estando agora em terreno negativo no conjunto do ano e 10% abaixo dos máximos de 2010. A crise na Europa e os sinais divergentes dos seus líderes, bem como os dados económicos decepcionantes, justificam o pessimismo. O Dow Jones caiu 3,60% para 10.068,01 pontos e o Nasdaq afundou 4,11% para 2.204,01 pontos. O S&P 500 caiu 3,90%, fechando abaixo da média diária dos últimos 200 dias.
Os índices norte-americanos, tal como os europeus, apresentam já um saldo negativo em 2010, pressionado por quedas acentuadas nas últimas sessões.
As praças norte-americanas seguiram o desempenho das congéneres europeias, que voltaram hoje a ser penalizadas pela crise que vive a região, bem como pelas decisões dos seus líderes para a contrariar.
Os receios que a crise da dívida soberana alastre a outros países europeus, a decisão da Alemanha de proibir o "naked short selling", o aumento do desemprego nos EUA e a patente divisão na UE quanto à forma de resolver a crise justificam a forte queda nos mercados.
Nem a recuperação do euro na parte final da sessão – a moeda europeia ganha mais de 1% e negoceia acima dos 1,25 dólares – foi suficiente para atenuar as perdas em Wall Street.
As produtoras de matérias-primas, num dia de quedas acentuadas das “commodities”, registaram das quedas mais fortes. A Alcoa caiu 5,43% e a Exxon Móbil caiu 2,8%.
A General Electric depreciou 5,56% depois de a Wal-Mart ter anunciado a recolha de 900 mil máquinas de café produzidas pela GE, devido ao facto de terem defeito.
No sector financeiro o Bank of América caiu 5,09% e a American Express baixou 2,91%.
Fonte: Jornal de Negócios
Os índices norte-americanos, tal como os europeus, apresentam já um saldo negativo em 2010, pressionado por quedas acentuadas nas últimas sessões.
As praças norte-americanas seguiram o desempenho das congéneres europeias, que voltaram hoje a ser penalizadas pela crise que vive a região, bem como pelas decisões dos seus líderes para a contrariar.
Os receios que a crise da dívida soberana alastre a outros países europeus, a decisão da Alemanha de proibir o "naked short selling", o aumento do desemprego nos EUA e a patente divisão na UE quanto à forma de resolver a crise justificam a forte queda nos mercados.
Nem a recuperação do euro na parte final da sessão – a moeda europeia ganha mais de 1% e negoceia acima dos 1,25 dólares – foi suficiente para atenuar as perdas em Wall Street.
As produtoras de matérias-primas, num dia de quedas acentuadas das “commodities”, registaram das quedas mais fortes. A Alcoa caiu 5,43% e a Exxon Móbil caiu 2,8%.
A General Electric depreciou 5,56% depois de a Wal-Mart ter anunciado a recolha de 900 mil máquinas de café produzidas pela GE, devido ao facto de terem defeito.
No sector financeiro o Bank of América caiu 5,09% e a American Express baixou 2,91%.
Fonte: Jornal de Negócios