Rotertinho
GF Ouro
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Viseu: Duas familiares que viviam com ele passaram fome
Idoso três dias morto em casa
Um reformado da GNR, de 70 anos, que cuidava da mulher e de uma cunhada, ambas com graves problemas de saúde, esteve três dias morto em casa, sem ninguém se aperceber, em Repeses, Viseu. A sua mulher, devido à falta de comida e medicamentos, também veio a falecer, no dia seguinte a ele ser encontrado.
A morte de José Magalhães, cabo-chefe reformado da GNR, terá ocorrido há oito dias, mas o corpo só foi descoberto na segunda-feira, por uma equipa da Confraria Santa Eulália (CSE), quando foi cuidar da higiene de Irene Marques, de 66 anos, que partilhava a casa com a irmã, Adília Marques, de 71 anos, e o cunhado.
"Assim que entrámos na sala vimos a dona Adília caída no chão, muito debilitada, e, a custo, conseguimos sentá-la no sofá", contou ontem Cristina Santos, funcionária da CSE, adiantando que Irene Marques lhes disse que estavam sem comer há três dias.
Estranhando a situação, foram buscar almoço para os idosos e só então repararam que José Magalhães estava morto na cama. Os três idosos beneficiavam do apoio da Junta de Freguesia de Repeses e todos os dias era o reformado da GNR que ia buscar o almoço. Há oito dias, não apareceu.
A mulher, Adília Marques, sofria de Alzheimer e estava muito debilitada, pelo que foi transportada ao hospital, onde veio a falecer.
Correio da Manha
Idoso três dias morto em casa
Um reformado da GNR, de 70 anos, que cuidava da mulher e de uma cunhada, ambas com graves problemas de saúde, esteve três dias morto em casa, sem ninguém se aperceber, em Repeses, Viseu. A sua mulher, devido à falta de comida e medicamentos, também veio a falecer, no dia seguinte a ele ser encontrado.
A morte de José Magalhães, cabo-chefe reformado da GNR, terá ocorrido há oito dias, mas o corpo só foi descoberto na segunda-feira, por uma equipa da Confraria Santa Eulália (CSE), quando foi cuidar da higiene de Irene Marques, de 66 anos, que partilhava a casa com a irmã, Adília Marques, de 71 anos, e o cunhado.
"Assim que entrámos na sala vimos a dona Adília caída no chão, muito debilitada, e, a custo, conseguimos sentá-la no sofá", contou ontem Cristina Santos, funcionária da CSE, adiantando que Irene Marques lhes disse que estavam sem comer há três dias.
Estranhando a situação, foram buscar almoço para os idosos e só então repararam que José Magalhães estava morto na cama. Os três idosos beneficiavam do apoio da Junta de Freguesia de Repeses e todos os dias era o reformado da GNR que ia buscar o almoço. Há oito dias, não apareceu.
A mulher, Adília Marques, sofria de Alzheimer e estava muito debilitada, pelo que foi transportada ao hospital, onde veio a falecer.
Correio da Manha