Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,919
- Gostos Recebidos
- 8
Transporte: Linha do Alentejo encerrada um ano para electrificação
Falta de comboio revolta populares
A suspensão dos comboios Intercidades e Regional de Lisboa a Beja e a Évora durante um ano para obras de electrificação e modernização em 37,4 km da Linha do Alentejo está a gerar descontentamento entre os utilizadores. A maioria não entende as razões da suspensão do comboio numa parte do troço – Casa Branca-Beja – que nem sequer irá para obras. Há ainda quem tema que a medida deixe de ser temporária para passar, em alguns serviços, a definitiva.
"Foram feitas obras noutras linhas do País e o comboio não parou. Cortaram com o Intercidades e agora querem acabar com o Regional até Beja. Como há pouca informação da CP e da Refer vamos estar atentos ao futuro da linha", referiu ao CM Joaquim Santos, presidente da Junta de Vila Nova da Baronia, localidade que cresceu à volta da estação de comboios.
Em média, 40 a 50 pessoas daquela localidade deslocam-se diariamente de comboio para Beja, Évora ou Lisboa. Mas desde o dia 10 de Maio que o Intercidades foi substituído por autocarro, cujo trajecto excluiu a passagem pela vila. O Regional foi também cortado entre Lisboa e Casa Branca.
"Pior será a partir de 14 de Junho, quando cortarem o Regional entre Casa Branca e Beja. Somos 20 a 30 pessoas que utilizam este comboio para ir para o trabalho. De autocarro vamos chegar todos os dias meia hora atrasados", critica Inês Soares, que há oito anos utiliza diariamente o comboio entre Baronia e Beja.
Esta mulher, de 29 anos, foi uma das utentes que subscreveram o abaixo-assinado contra a suspensão do serviço. O documento, entregue ao governador civil de Beja, passou pelas vilas de Alvito e Cuba.
Correio da Manha
Falta de comboio revolta populares
A suspensão dos comboios Intercidades e Regional de Lisboa a Beja e a Évora durante um ano para obras de electrificação e modernização em 37,4 km da Linha do Alentejo está a gerar descontentamento entre os utilizadores. A maioria não entende as razões da suspensão do comboio numa parte do troço – Casa Branca-Beja – que nem sequer irá para obras. Há ainda quem tema que a medida deixe de ser temporária para passar, em alguns serviços, a definitiva.
"Foram feitas obras noutras linhas do País e o comboio não parou. Cortaram com o Intercidades e agora querem acabar com o Regional até Beja. Como há pouca informação da CP e da Refer vamos estar atentos ao futuro da linha", referiu ao CM Joaquim Santos, presidente da Junta de Vila Nova da Baronia, localidade que cresceu à volta da estação de comboios.
Em média, 40 a 50 pessoas daquela localidade deslocam-se diariamente de comboio para Beja, Évora ou Lisboa. Mas desde o dia 10 de Maio que o Intercidades foi substituído por autocarro, cujo trajecto excluiu a passagem pela vila. O Regional foi também cortado entre Lisboa e Casa Branca.
"Pior será a partir de 14 de Junho, quando cortarem o Regional entre Casa Branca e Beja. Somos 20 a 30 pessoas que utilizam este comboio para ir para o trabalho. De autocarro vamos chegar todos os dias meia hora atrasados", critica Inês Soares, que há oito anos utiliza diariamente o comboio entre Baronia e Beja.
Esta mulher, de 29 anos, foi uma das utentes que subscreveram o abaixo-assinado contra a suspensão do serviço. O documento, entregue ao governador civil de Beja, passou pelas vilas de Alvito e Cuba.
Correio da Manha