Rotertinho
GF Ouro
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Chefe da ETA preso: Alugou viatura apreendida em Moncorvo
Computador fatal a líder etarra
O computador apreendido no início do ano pela PJ aos dois etarras apanhados em Torre de Moncorvo colocou as autoridades na pista de Mikel Karrera Sarobe, conhecido também por Ata.
O CM apurou que no computador estavam informações decisivas para localizar o líder etarra, nomeadamente as referências ao bilhete de identidade falso usado por este e ao aluguer da carrinha Opel que transportava explosivos de Espanha para Portugal. Esta carrinha, em que seguiam dois etarras, foi interceptada em Zamora pela Guardia Civil mas os ocupantes fugiram e acabaram por ser detidos já em Portugal, no concelho de Torre de Moncorvo.
A informação recolhida nesta operação, que colocou as polícias de Portugal e Espanha a trabalhar com grande proximidade, culminou também na descoberta da base instalada numa moradia de Óbidos, onde foram encontrados 1.500 quilos de explosivos.
O computador tinha elementos que confirmavam ser Mikel o organizador da operação de transporte de explosivos para Portugal, com referência a reuniões entre este e os dois detidos em Moncorvo. Foram encontrados os papéis necessários à falsificação do bilhete de identidade e também fotografias de um ‘Daniel’, nome falso, que era, afinal, o líder etarra.
Correio da Manha
Computador fatal a líder etarra
O computador apreendido no início do ano pela PJ aos dois etarras apanhados em Torre de Moncorvo colocou as autoridades na pista de Mikel Karrera Sarobe, conhecido também por Ata.
O CM apurou que no computador estavam informações decisivas para localizar o líder etarra, nomeadamente as referências ao bilhete de identidade falso usado por este e ao aluguer da carrinha Opel que transportava explosivos de Espanha para Portugal. Esta carrinha, em que seguiam dois etarras, foi interceptada em Zamora pela Guardia Civil mas os ocupantes fugiram e acabaram por ser detidos já em Portugal, no concelho de Torre de Moncorvo.
A informação recolhida nesta operação, que colocou as polícias de Portugal e Espanha a trabalhar com grande proximidade, culminou também na descoberta da base instalada numa moradia de Óbidos, onde foram encontrados 1.500 quilos de explosivos.
O computador tinha elementos que confirmavam ser Mikel o organizador da operação de transporte de explosivos para Portugal, com referência a reuniões entre este e os dois detidos em Moncorvo. Foram encontrados os papéis necessários à falsificação do bilhete de identidade e também fotografias de um ‘Daniel’, nome falso, que era, afinal, o líder etarra.
Correio da Manha