Rotertinho
GF Ouro
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Parlamento: Negócio PT-TVI
Morte lenta do inquérito
Nem mais uma diligência. É assim que o PSD está a encarar os trabalhos na comissão de inquérito à alegada tentativa de negócio de compra da TVI pela PT. O desalento dos sociais-democratas, depois da proibição do uso de escutas no relatório pelo presidente da comissão, Mota Amaral (PSD), dará lugar a uma declaração de voto. Que promete desfiar a opinião do partido a partir de toda a informação recolhida.
"Consideramos que as conclusões estão prejudicadas", frisou Pedro Duarte, do PSD.
Questionado se a declaração de voto pode ser encarada como um relatório alternativo, o deputado sustenta que "é excessivo" fazer essa leitura. Para já, tem dúvidas, que sem mais diligências, se prolongue a comissão até 15 de Junho.
Ao CM, o deputado do Bloco, João Semedo, reforça que a ausência de escutas no relatório "é um handicap, mas é a regra do jogo". O BE ainda não decidiu se fará mais perguntas ao primeiro-ministro.
Em jeito de balanço, Semedo elogia a gestão de Mota Amaral, de um caso muito mediatizado, mas afirma: "A única crítica que faço ao presidente é de ter sido excessivamente rigoroso na gestão dos tempos". O CDS também não decidiu se fará mais perguntas a Sócrates.
O PCP toma posição sobre a situação do inquérito esta semana.
Correio da Manha
Morte lenta do inquérito
Nem mais uma diligência. É assim que o PSD está a encarar os trabalhos na comissão de inquérito à alegada tentativa de negócio de compra da TVI pela PT. O desalento dos sociais-democratas, depois da proibição do uso de escutas no relatório pelo presidente da comissão, Mota Amaral (PSD), dará lugar a uma declaração de voto. Que promete desfiar a opinião do partido a partir de toda a informação recolhida.
"Consideramos que as conclusões estão prejudicadas", frisou Pedro Duarte, do PSD.
Questionado se a declaração de voto pode ser encarada como um relatório alternativo, o deputado sustenta que "é excessivo" fazer essa leitura. Para já, tem dúvidas, que sem mais diligências, se prolongue a comissão até 15 de Junho.
Ao CM, o deputado do Bloco, João Semedo, reforça que a ausência de escutas no relatório "é um handicap, mas é a regra do jogo". O BE ainda não decidiu se fará mais perguntas ao primeiro-ministro.
Em jeito de balanço, Semedo elogia a gestão de Mota Amaral, de um caso muito mediatizado, mas afirma: "A única crítica que faço ao presidente é de ter sido excessivamente rigoroso na gestão dos tempos". O CDS também não decidiu se fará mais perguntas a Sócrates.
O PCP toma posição sobre a situação do inquérito esta semana.
Correio da Manha