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Cavaco: Norte pode ser uma das “regiões mais criativas da Europa”

Rotertinho

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Falta explorar “convenientemente” o património
Cavaco: Norte pode ser uma das “regiões mais criativas da Europa”

O Presidente da República defendeu esta segunda-feira que o Norte de Portugal pode assumir-se como uma das "regiões mais criativas da Europa" num "futuro não muito longínquo", apontando as indústrias criativas como forma de revitalizar o tecido empresarial português.

"Longe de ser uma utopia, a ambição manifestada pela Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas (Addict) de 'posicionar o Norte entre as regiões mais criativas da Europa' pode e deve ser encarada como um desígnio realista", referiu Cavaco Silva numa nota lida na sessão de abertura do evento 'Portugal Criativo 2010', que até terça-feira debate, no Porto, ‘Até onde pode Portugal ser criativo’.

Na mensagem enviada aos promotores da iniciativa, o Presidente da República sustenta que Portugal não tem "sabido explorar convenientemente" o "património" e o "capital de experiências e contactos" que lhe são conferidos pelo facto de, geográfica e historicamente, estar "no cruzamento de vários mundos e várias culturas".

Apontou, contudo, os "núcleos de excelência" em que "criadores e empresas se afirmam pela criatividade e triunfam a nível internacional" para destacar as "novas oportunidades" colocadas pela "associação do conhecimento com a criatividade e o empreendedorismo".

"A modernização da economia portuguesa é um desafio que assume particular acuidade no momento difícil que Portugal atravessa. Esgotadas algumas das que forma as nossas tradicionais fontes de riqueza, torna-se urgente revitalizar o tecido empresarial e encontrar novos tipos de abordagem de um mercado que é cada diz mais competitivo e global", sustentou Aníbal Cavaco Silva.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da direção da Addict considerou que "a criatividade é uma característica bastante portuguesa, mas nem sempre usada da melhor forma": "Usamo-la muito para não fazer ou para fazer improvisando e precisávamos de a usar de uma forma mais dirigida para fomentar negócio e acrescentar valor", sustentou Virgílio Folhadela.


Correio da Manha
 
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