Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Terceira arguida era um cidadã brasileira
SEF: Penas suspensas por protegerem bares de alterne
Dois inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) foram condenados a penas suspensas entre os 18 meses e quatro anos de cadeia, por protegerem bares de alterne a troco de favores sexuais e bebidas grátis.
Os arguidos usavam o estatuto de agentes da autoridade especializados em questões de imigração para receberem sexo, avisando aos responsáveis do bar nos dias em que se realizavam operações de fiscalização.
De acordo com a agência Lusa, o colectivo de juízes do Tribunal de São João Novo, no Porto, deu como provada a acusação, tendo condenado um dos inspectores, Agostinho Teixeira, pelo único crime de corrupção passiva para acto ilícito e violação de segredo de funcionário, quando este estava acusado de 20 crimes.
O outro inspector do órgão de polícia criminal estava acusado de 11 crimes mas foi igualmente condenado pelo crime de corrupção passiva na forma continuada.
Josiane Dantas, brasileira e relações públicas no bar de alterne foi condenada a 14 meses de prisão de pena suspensa pela prática de um crime de angariação de mão de obra ilegal, já que aliciou três compatriotas a viajarem para Portugal a fim de trabalharem no estabelecimento nocturno.
A juíza argumentou que a sociedade espera um “comportamento exemplar” destes arguidos pelo cargo que ocupam, tendo censurado a defesa de Agostinho Teixeira por revelar que se aproveitou da “necessidade e susceptibilidade” de cidadãs “indefesas”.
O advogado dos sujeitos admite recorrer da sentença, mas mostrou satisfação pela redução dos crimes de que estavam acusados.
Correio da Manha
SEF: Penas suspensas por protegerem bares de alterne
Dois inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) foram condenados a penas suspensas entre os 18 meses e quatro anos de cadeia, por protegerem bares de alterne a troco de favores sexuais e bebidas grátis.
Os arguidos usavam o estatuto de agentes da autoridade especializados em questões de imigração para receberem sexo, avisando aos responsáveis do bar nos dias em que se realizavam operações de fiscalização.
De acordo com a agência Lusa, o colectivo de juízes do Tribunal de São João Novo, no Porto, deu como provada a acusação, tendo condenado um dos inspectores, Agostinho Teixeira, pelo único crime de corrupção passiva para acto ilícito e violação de segredo de funcionário, quando este estava acusado de 20 crimes.
O outro inspector do órgão de polícia criminal estava acusado de 11 crimes mas foi igualmente condenado pelo crime de corrupção passiva na forma continuada.
Josiane Dantas, brasileira e relações públicas no bar de alterne foi condenada a 14 meses de prisão de pena suspensa pela prática de um crime de angariação de mão de obra ilegal, já que aliciou três compatriotas a viajarem para Portugal a fim de trabalharem no estabelecimento nocturno.
A juíza argumentou que a sociedade espera um “comportamento exemplar” destes arguidos pelo cargo que ocupam, tendo censurado a defesa de Agostinho Teixeira por revelar que se aproveitou da “necessidade e susceptibilidade” de cidadãs “indefesas”.
O advogado dos sujeitos admite recorrer da sentença, mas mostrou satisfação pela redução dos crimes de que estavam acusados.
Correio da Manha