Rotertinho
GF Ouro
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Crime: Terror em assaltos em Santa Comba Dão e Sintra
Ladrões atacam duas ourivesarias
Duas ourivesarias foram assaltadas por três homens armados ontem de manhã em Santa Comba Dão e Sintra.
No primeiro caso, quando os três homens, armados e encapuzados, entraram na sua ourivesaria, Fernando Magueta, 58 anos, tentou esconder no bolso das calças as chaves do cofre, resistindo ao roubo. De nada lhe valeu, pois um dos assaltantes encostou-lhe uma faca ao pescoço e obrigou-o a entregar--lhe as chaves, conseguindo assim roubar todos os artigos valiosos.
Os assaltantes esperaram, dentro de uma carrinha Audi cinzenta, que a loja abrisse para avançar. "Foi tudo muito rápido", disse ao CM Argentina Coimbra, proprietária da loja de decoração situada em frente à ourivesaria Magueta, defendendo que os assaltantes "tinham tudo bem pensado, para saberem as movimentações das pessoas".
À saída da ourivesaria ainda se cruzaram com uma cliente, que ao aperceber-se do assalto saiu a correr para a loja em frente, de onde alertou as autoridades.
Quando o assalto ocorreu, estavam na loja o proprietário e a mulher, que sentiram a vida em perigo ao serem ameaçados com uma arma de fogo e uma faca.
O valor dos artigos roubados não foi ainda contabilizado. Os três assaltantes fugiram em direcção ao IP3, estando a ser procurados pela GNR e pela PJ.
APONTAM PISTOLA À CABEÇA PARA ROUBAR
Os três homens irromperam pela ourivesaria D. Pedro III já com o alvo traçado: enquanto um apontava a pistola à cabeça da funcionária, os outros dois esvaziavam duas montras e levavam o ouro. O ataque armado ocorreu ontem de manhã no centro comercial D. Pedro, em Queluz, Sintra. Os ladrões, que utilizaram lenços na cabeça, puseram-se em fuga e não mais foram vistos. A Judiciária investiga.
"Quando ouvi a minha colega a gritar, lancei-me logo à ourivesaria. Um deles ainda me empurrou, mas nem tentei travá-lo porque ele tinha uma arma e eu estava preocupada com a mulher", contou Carmen Duarte, testemunha do assalto. Os assaltantes partiram as montras com uma pedra da calçada que trouxeram da rua.
Ao que o CM apurou junto de fonte policial, os três homens puseram-se em fuga num carro branco. "Eu já os tinha visto de manhã e eles tinham isto bem preparado. Deixaram que a funcionária ficasse sozinha para a aterrorizar. Em quinze anos, a ourivesaria nunca tinha sido atacada", continuou a mulher de 60 anos.
Correio da Manha
Ladrões atacam duas ourivesarias
Duas ourivesarias foram assaltadas por três homens armados ontem de manhã em Santa Comba Dão e Sintra.
No primeiro caso, quando os três homens, armados e encapuzados, entraram na sua ourivesaria, Fernando Magueta, 58 anos, tentou esconder no bolso das calças as chaves do cofre, resistindo ao roubo. De nada lhe valeu, pois um dos assaltantes encostou-lhe uma faca ao pescoço e obrigou-o a entregar--lhe as chaves, conseguindo assim roubar todos os artigos valiosos.
Os assaltantes esperaram, dentro de uma carrinha Audi cinzenta, que a loja abrisse para avançar. "Foi tudo muito rápido", disse ao CM Argentina Coimbra, proprietária da loja de decoração situada em frente à ourivesaria Magueta, defendendo que os assaltantes "tinham tudo bem pensado, para saberem as movimentações das pessoas".
À saída da ourivesaria ainda se cruzaram com uma cliente, que ao aperceber-se do assalto saiu a correr para a loja em frente, de onde alertou as autoridades.
Quando o assalto ocorreu, estavam na loja o proprietário e a mulher, que sentiram a vida em perigo ao serem ameaçados com uma arma de fogo e uma faca.
O valor dos artigos roubados não foi ainda contabilizado. Os três assaltantes fugiram em direcção ao IP3, estando a ser procurados pela GNR e pela PJ.
APONTAM PISTOLA À CABEÇA PARA ROUBAR
Os três homens irromperam pela ourivesaria D. Pedro III já com o alvo traçado: enquanto um apontava a pistola à cabeça da funcionária, os outros dois esvaziavam duas montras e levavam o ouro. O ataque armado ocorreu ontem de manhã no centro comercial D. Pedro, em Queluz, Sintra. Os ladrões, que utilizaram lenços na cabeça, puseram-se em fuga e não mais foram vistos. A Judiciária investiga.
"Quando ouvi a minha colega a gritar, lancei-me logo à ourivesaria. Um deles ainda me empurrou, mas nem tentei travá-lo porque ele tinha uma arma e eu estava preocupada com a mulher", contou Carmen Duarte, testemunha do assalto. Os assaltantes partiram as montras com uma pedra da calçada que trouxeram da rua.
Ao que o CM apurou junto de fonte policial, os três homens puseram-se em fuga num carro branco. "Eu já os tinha visto de manhã e eles tinham isto bem preparado. Deixaram que a funcionária ficasse sozinha para a aterrorizar. Em quinze anos, a ourivesaria nunca tinha sido atacada", continuou a mulher de 60 anos.
Correio da Manha