Rotertinho
GF Ouro
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Bragança: Família desesperava com ausência
Encontrada viva ao fim de 4 dias
Elvira, de 77 anos, desaparecida há quatro dias em Vila Flor, Bragança, foi ontem resgatada com vida a menos de dois quilómetros do local onde desaparecera. Desorientada e demonstrando evidentes sinais de cansaço, a septuagenária foi levada para o Hospital de Mirandela, onde foi internada. Não corre risco de vida, mas não sabe explicar o que lhe aconteceu. Andou perdida durante mais de 80 horas e dormiu ao relento, no monte.
"Estava despreocupada a colher flores na berma de um caminho, e quando lhe perguntei o nome ela conseguiu lembrar--se. Ainda me explicou que tinha saído de casa e andava a caminhar, mas demonstrava falta de noção do tempo e do espaço." disse ao CM o comandante da GNR de Vila Flor, uma das primeiras pessoas a avistar a idosa.
Os familiares de Maria Elvira estavam radiantes. "Estava um pouco fraquinha mas ilesa", contou à Lusa o sobrinho e afilhado Luís Mónico. Aquele familiar contou ainda que a idosa, que sofre da doença de Alzheimer, estava de pé e juntou giestas para fazer lume. "Não o fez porque não tinha fósforos", afirmou.
Ao chegar a casa, Maria Elvira conseguiu ainda reconhecer "a netinha" e o "afilhado", mas sobre o que se passou disse apenas: "A minha cabeça não está boa."
Consequência da doença, a idosa perde com frequência a noção do local onde se encontra, e essa desorientação poderá ter originado o seu desaparecimento.
Estiveram na busca da septuagenária militares da GNR de Vila Flor, de Mirandela, bombeiros e a própria família.
Correio da Manha
Encontrada viva ao fim de 4 dias
Elvira, de 77 anos, desaparecida há quatro dias em Vila Flor, Bragança, foi ontem resgatada com vida a menos de dois quilómetros do local onde desaparecera. Desorientada e demonstrando evidentes sinais de cansaço, a septuagenária foi levada para o Hospital de Mirandela, onde foi internada. Não corre risco de vida, mas não sabe explicar o que lhe aconteceu. Andou perdida durante mais de 80 horas e dormiu ao relento, no monte.
"Estava despreocupada a colher flores na berma de um caminho, e quando lhe perguntei o nome ela conseguiu lembrar--se. Ainda me explicou que tinha saído de casa e andava a caminhar, mas demonstrava falta de noção do tempo e do espaço." disse ao CM o comandante da GNR de Vila Flor, uma das primeiras pessoas a avistar a idosa.
Os familiares de Maria Elvira estavam radiantes. "Estava um pouco fraquinha mas ilesa", contou à Lusa o sobrinho e afilhado Luís Mónico. Aquele familiar contou ainda que a idosa, que sofre da doença de Alzheimer, estava de pé e juntou giestas para fazer lume. "Não o fez porque não tinha fósforos", afirmou.
Ao chegar a casa, Maria Elvira conseguiu ainda reconhecer "a netinha" e o "afilhado", mas sobre o que se passou disse apenas: "A minha cabeça não está boa."
Consequência da doença, a idosa perde com frequência a noção do local onde se encontra, e essa desorientação poderá ter originado o seu desaparecimento.
Estiveram na busca da septuagenária militares da GNR de Vila Flor, de Mirandela, bombeiros e a própria família.
Correio da Manha