Rotertinho
GF Ouro
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Peniche: Combatente em Angola
MP investiga caixão vazio
O Ministério Público (MP) de Peniche vai investigar as circunstâncias que levaram ao enterramento de um caixão no cemitério da Bufarda, em Atouguia da Baleia, que deveria conter o corpo de um combatente em Angola, mas foi encontrado apenas com areia e peças de roupa, na segunda-feira.
A investigação surge na sequência da participação do caso à GNR por António Salvador, presidente da Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia. "O auto de ocorrência já foi elaborado" pelos militares e enviado para "o procurador do MP de Peniche", confirmou ontem uma fonte da GNR.
Agora, o MP poderá ordenar diversas diligências, através das forças policiais, ou mesmo do Ministério da Defesa Nacional, para esclarecer o que aconteceu a Tertuliano Rosário Henriques, morto há 42 anos. Até agora, a família pensava que repousava no cemitério da Bufarda. Mas a sua mulher, Isilda Henriques, que queria ser sepultada no mesmo coval do militar, já "pressentia e tinha o receio de que ao abrir-se o caixão não estivesse lá nada", diz António Salvador.
A Liga dos Combatentes também tentará averiguar o que aconteceu. Por exemplo, as circunstâncias em que se deu a morte do militar, aos 22 anos, em 1967. A família afirma que resultou de um acidente de viação.
Correio da Manha
MP investiga caixão vazio
O Ministério Público (MP) de Peniche vai investigar as circunstâncias que levaram ao enterramento de um caixão no cemitério da Bufarda, em Atouguia da Baleia, que deveria conter o corpo de um combatente em Angola, mas foi encontrado apenas com areia e peças de roupa, na segunda-feira.
A investigação surge na sequência da participação do caso à GNR por António Salvador, presidente da Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia. "O auto de ocorrência já foi elaborado" pelos militares e enviado para "o procurador do MP de Peniche", confirmou ontem uma fonte da GNR.
Agora, o MP poderá ordenar diversas diligências, através das forças policiais, ou mesmo do Ministério da Defesa Nacional, para esclarecer o que aconteceu a Tertuliano Rosário Henriques, morto há 42 anos. Até agora, a família pensava que repousava no cemitério da Bufarda. Mas a sua mulher, Isilda Henriques, que queria ser sepultada no mesmo coval do militar, já "pressentia e tinha o receio de que ao abrir-se o caixão não estivesse lá nada", diz António Salvador.
A Liga dos Combatentes também tentará averiguar o que aconteceu. Por exemplo, as circunstâncias em que se deu a morte do militar, aos 22 anos, em 1967. A família afirma que resultou de um acidente de viação.
Correio da Manha