Rotertinho
GF Ouro
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Crise: PSD e CDS-PP criticam gastos no parlamento
Cortes em S. Bento
Num momento de sacrifícios, o líder do PSD, Passos Coelho, criticou ontem o Parlamento por ainda não ter revisto os gastos do seu próprio orçamento.
O presidente do PSD lamentou que a Assembleia da República ainda "não se tenha dado conta" de que precisa de rever as suas contas. Mais, "chega a ser tão insensato ver o Parlamento fora de prazo" a não fazer esses cortes, "como o Governo a defender as grandes obras públicas". Passos Coelho falava num almoço com o American Club.
Questionado sobre se já teve lições de tango, numa alusão a um elogio do primeiro-ministro para o acordo do plano de austeridade, Passos respondeu: "Eu sou um péssimo dançarino. É verdade."
O líder da bancada do CDS, Mota Soares, avançou quatro medidas: viagens ao estrangeiro, todas em económica; cativação de três por cento nas despesas de funcionamento; corte em actividades editoriais; suspensão de obras como a sala de fumadores – num total que ronda os 6,5 milhões de euros, ou seja, 7% do orçamentado.
Correio da Manha
Cortes em S. Bento
Num momento de sacrifícios, o líder do PSD, Passos Coelho, criticou ontem o Parlamento por ainda não ter revisto os gastos do seu próprio orçamento.
O presidente do PSD lamentou que a Assembleia da República ainda "não se tenha dado conta" de que precisa de rever as suas contas. Mais, "chega a ser tão insensato ver o Parlamento fora de prazo" a não fazer esses cortes, "como o Governo a defender as grandes obras públicas". Passos Coelho falava num almoço com o American Club.
Questionado sobre se já teve lições de tango, numa alusão a um elogio do primeiro-ministro para o acordo do plano de austeridade, Passos respondeu: "Eu sou um péssimo dançarino. É verdade."
O líder da bancada do CDS, Mota Soares, avançou quatro medidas: viagens ao estrangeiro, todas em económica; cativação de três por cento nas despesas de funcionamento; corte em actividades editoriais; suspensão de obras como a sala de fumadores – num total que ronda os 6,5 milhões de euros, ou seja, 7% do orçamentado.
Correio da Manha