Rotertinho
GF Ouro
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No primeiro trimestre
Crocodilos, elefantes e hipopótamos matam 17 em Manica
Pelo menos 17 pessoas morreram na província de Manica, centro de Moçambique, por ataques de animais selvagens no primeiro trimestre deste ano, indica um relatório do governo provincial.
O relatório, apresentado ao Presidente da República, Armando Guebuza, que efectua uma "presidência aberta" àquela província, aponta que as pessoas, incluindo crianças, foram atacadas por elefantes, crocodilos e hipopótamos.
Segundo a governadora de Manica, Ana Comoana, em 2009 pelo menos 36 pessoas morreram na província como resultado destes ataques, tendo seis sido atacadas por serpentes no distrito de Guro, a norte de Manica.
"Para minimizar o conflito (homem-animal), o Governo treinou 96 fiscais, sinalizou as áreas críticas, disponibilizou 13 armas de fogo (para abate de animais) e introdução de gatos domésticos (para a caça de serpentes)", disse Ana Comoana, citada pela agência Lusa.
Segundo a dirigente, o governo mandou abater 23 animais, além de ter licenciado duas empresas para captura de serpentes, para sua posterior exportação, e outras duas para apanha de ovos de crocodilos.
A concorrência pelas fontes de água, habitats e recursos florestais entre as comunidades rurais moçambicanas e os animais selvagens são apontadas como as principais causas de ataques a pessoas.
Segundo a governante, nos últimos dois anos houve uma redução considerável de casos de queimadas descontroladas, que geravam problemas de habitats dos animais. Em 2009, queimaram-se 61 mil hectares contra mais de 1,3 milhões e hectares de 2008.
Correio da Manha
Crocodilos, elefantes e hipopótamos matam 17 em Manica
Pelo menos 17 pessoas morreram na província de Manica, centro de Moçambique, por ataques de animais selvagens no primeiro trimestre deste ano, indica um relatório do governo provincial.
O relatório, apresentado ao Presidente da República, Armando Guebuza, que efectua uma "presidência aberta" àquela província, aponta que as pessoas, incluindo crianças, foram atacadas por elefantes, crocodilos e hipopótamos.
Segundo a governadora de Manica, Ana Comoana, em 2009 pelo menos 36 pessoas morreram na província como resultado destes ataques, tendo seis sido atacadas por serpentes no distrito de Guro, a norte de Manica.
"Para minimizar o conflito (homem-animal), o Governo treinou 96 fiscais, sinalizou as áreas críticas, disponibilizou 13 armas de fogo (para abate de animais) e introdução de gatos domésticos (para a caça de serpentes)", disse Ana Comoana, citada pela agência Lusa.
Segundo a dirigente, o governo mandou abater 23 animais, além de ter licenciado duas empresas para captura de serpentes, para sua posterior exportação, e outras duas para apanha de ovos de crocodilos.
A concorrência pelas fontes de água, habitats e recursos florestais entre as comunidades rurais moçambicanas e os animais selvagens são apontadas como as principais causas de ataques a pessoas.
Segundo a governante, nos últimos dois anos houve uma redução considerável de casos de queimadas descontroladas, que geravam problemas de habitats dos animais. Em 2009, queimaram-se 61 mil hectares contra mais de 1,3 milhões e hectares de 2008.
Correio da Manha