Rotertinho
GF Ouro
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Lousada: Teve intenção de matar a vítima, dizem os juízes
11 anos de cadeia por matar mulher
Filipe Meireles, o homem de 27 anos que matou a companheira a tiro em Lustosa, Lousada, foi condenado a 11 anos de prisão. O jovem está, igualmente, obrigado ao pagamento de 139 mil euros à família da vítima.
Para o colectivo de juízes, ficou provado que Filipe Meireles teve intenção de disparar sobre Sandra Azevedo, de 28 anos, na sequência de uma discussão que o casal teve no quarto, no qual estava ainda o filho de oito meses.
O advogado de defesa, Pedro Miguel Carvalho, ficou satisfeito por o tribunal ter condenado Filipe Meireles por homicídio simples em detrimento do homicídio qualificado de que estava acusado, mas, mesmo assim, está a ponderar recorrer desta sentença. "A decisão não é má, mas defendemos que este foi um homicídio negligente", afirmou o causídico à saída do Tribunal de Lousada.
O assassinato de Sandra Azevedo ocorreu a 18 Junho de 2008. Nesse dia, Sandra e Filipe, que partilhavam um apartamento com os três filhos, de oito meses, três e cinco anos, envolveram-se numa discussão que levou Filipe Meireles a pegar numa pistola que guardava em cima do armário. "Estando Sandra à sua frente, a não mais de um metro de si, o arguido premiu o gatilho da arma e disparou-a, atingindo a sua companheira na cabeça", afirmou a juíza Carla Fraga.
PORMENORES
FILHAS ENCONTRAM
Sandra Azevedo foi encontrada a sangrar pelas duas filhas mais velhas, já depois de o pai ter atirado a arma pela janela.
FALOU EM SUICÍDIO
Numa primeira fase, Filipe Meireles ainda disse que a companheira se tinha suicidado, mas acabou por confessar à PJ a autoria do disparo.
CONSCIENTE
"O arguido agiu livre, voluntária e conscientemente, com conhecimento de que a arma que empunhou estava pronta a disparar", disseram os juízes.
Correio da Manha
11 anos de cadeia por matar mulher
Filipe Meireles, o homem de 27 anos que matou a companheira a tiro em Lustosa, Lousada, foi condenado a 11 anos de prisão. O jovem está, igualmente, obrigado ao pagamento de 139 mil euros à família da vítima.
Para o colectivo de juízes, ficou provado que Filipe Meireles teve intenção de disparar sobre Sandra Azevedo, de 28 anos, na sequência de uma discussão que o casal teve no quarto, no qual estava ainda o filho de oito meses.
O advogado de defesa, Pedro Miguel Carvalho, ficou satisfeito por o tribunal ter condenado Filipe Meireles por homicídio simples em detrimento do homicídio qualificado de que estava acusado, mas, mesmo assim, está a ponderar recorrer desta sentença. "A decisão não é má, mas defendemos que este foi um homicídio negligente", afirmou o causídico à saída do Tribunal de Lousada.
O assassinato de Sandra Azevedo ocorreu a 18 Junho de 2008. Nesse dia, Sandra e Filipe, que partilhavam um apartamento com os três filhos, de oito meses, três e cinco anos, envolveram-se numa discussão que levou Filipe Meireles a pegar numa pistola que guardava em cima do armário. "Estando Sandra à sua frente, a não mais de um metro de si, o arguido premiu o gatilho da arma e disparou-a, atingindo a sua companheira na cabeça", afirmou a juíza Carla Fraga.
PORMENORES
FILHAS ENCONTRAM
Sandra Azevedo foi encontrada a sangrar pelas duas filhas mais velhas, já depois de o pai ter atirado a arma pela janela.
FALOU EM SUICÍDIO
Numa primeira fase, Filipe Meireles ainda disse que a companheira se tinha suicidado, mas acabou por confessar à PJ a autoria do disparo.
CONSCIENTE
"O arguido agiu livre, voluntária e conscientemente, com conhecimento de que a arma que empunhou estava pronta a disparar", disseram os juízes.
Correio da Manha