Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,878
- Gostos Recebidos
- 8
Aprovação de casamento gay irritou alguns
Direita indignada com Cavaco sondou Bagão Félix
Há vários nomes da Direita que não entenderam por que razão Cavaco Silva não vetou a lei do casamento gay e, por isso, sondaram Bagão Félix para apresentar uma candidatura à Presidência da República.
A onda de indignação vem dos sectores católicos e o nome do ex-ministro dos Governos de Durão Barroso e Santana Lopes foi entendido como escolha para concorrer com Cavaco na reeleição para Belém. No entanto, Bagão Félix não está interessado em avançar.
“Nunca tal me passou pela cabeça e, à partida, direi que não paro para pensar nisso”, disse ao ‘Público’. No entanto, assumiu que houve quem achasse que o seu nome seria válido para uma candidatura presidencial, mesmo que não revele a fonte desses contactos.
Cavaco, que foi fortemente criticado por D. José Policarpo, que deu uma entrevista à ‘Rádio Renascença’, recusou comentar as críticas à promulgação da lei do casamento homossexuais e disse, em Coimbra, que a sua decisão teve em linha de conta os “superiores interesses de Portugal”.
Correio da Manha
Direita indignada com Cavaco sondou Bagão Félix
Há vários nomes da Direita que não entenderam por que razão Cavaco Silva não vetou a lei do casamento gay e, por isso, sondaram Bagão Félix para apresentar uma candidatura à Presidência da República.
A onda de indignação vem dos sectores católicos e o nome do ex-ministro dos Governos de Durão Barroso e Santana Lopes foi entendido como escolha para concorrer com Cavaco na reeleição para Belém. No entanto, Bagão Félix não está interessado em avançar.
“Nunca tal me passou pela cabeça e, à partida, direi que não paro para pensar nisso”, disse ao ‘Público’. No entanto, assumiu que houve quem achasse que o seu nome seria válido para uma candidatura presidencial, mesmo que não revele a fonte desses contactos.
Cavaco, que foi fortemente criticado por D. José Policarpo, que deu uma entrevista à ‘Rádio Renascença’, recusou comentar as críticas à promulgação da lei do casamento homossexuais e disse, em Coimbra, que a sua decisão teve em linha de conta os “superiores interesses de Portugal”.
Correio da Manha