Rotertinho
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PSD: Presidente ‘laranja’ não quer provocar crise política no País
“Eu não tenho pressa”
"Não tenho pressa nenhuma. Sem nenhuma pressa estamos a fazer aquilo que é preciso e aquilo que devemos", afirmou ontem o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, aos jornalistas, à entrada para um encontro em Lisboa, com jovens, para debater políticas culturais.
O líder social-democrata procurou, assim, esvaziar o cenário político de que estaria a acelerar os trabalhos do partido para a queda do Governo. O PSD tem previsto um congresso depois das presidenciais para debater estatutos e a revisão do programa de partido, lançando, a esse propósito, uma espécie de estados gerais de debate com a sociedade civil. Por isso, até ver, Passos não mudou a estratégia.
Contudo, o presidente ‘laranja’ tem somado contactos para avaliar o estado da Economia e reuniu-se, inclusivamente, com Basílio Horta. E mantém mais encontros institucionais, fora da agenda pública.
Várias vozes do PSD têm assumido a preocupação com o que classificam de ‘desnorte’ do Executivo. Paula Teixeira da Cruz, que é vice-presidente do PSD, escreveu no CM, de 27 de Maio, que "se o Governo se transforma num problema crónico e não passa por ele parte de solução alguma, deixam de existir razões para que se mantenha, porque o interesse nacional passa a exigir outras soluções". Marco António Costa, também vice de Passos, defendeu no ‘Diário Económico’: "ou o Governo muda ou leva a situação política para um beco sem saída". n *com lusa
PORMENORES
SONDAGENS
As sondagens têm animado a direcção do PSD, mas também há muita cautela, porque é preciso verificar se os resultados são uma tendência ou não.
CULTURA CONTRA CRISE
O presidente do PSD defende que o Estado deve fazer uma intervenção mais qualificada na oferta da Cultura, considerando que o desenvolvimento do sector pode contribuir para combater a crise.
RETIRAR O TAPETE
O líder do BE, Francisco Louçã, tem a convicção de que, no final de 2011, o PSD "retirará o tapete" ao Governo para provocar eleições antecipadas.
Correio da Manha
“Eu não tenho pressa”
"Não tenho pressa nenhuma. Sem nenhuma pressa estamos a fazer aquilo que é preciso e aquilo que devemos", afirmou ontem o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, aos jornalistas, à entrada para um encontro em Lisboa, com jovens, para debater políticas culturais.
O líder social-democrata procurou, assim, esvaziar o cenário político de que estaria a acelerar os trabalhos do partido para a queda do Governo. O PSD tem previsto um congresso depois das presidenciais para debater estatutos e a revisão do programa de partido, lançando, a esse propósito, uma espécie de estados gerais de debate com a sociedade civil. Por isso, até ver, Passos não mudou a estratégia.
Contudo, o presidente ‘laranja’ tem somado contactos para avaliar o estado da Economia e reuniu-se, inclusivamente, com Basílio Horta. E mantém mais encontros institucionais, fora da agenda pública.
Várias vozes do PSD têm assumido a preocupação com o que classificam de ‘desnorte’ do Executivo. Paula Teixeira da Cruz, que é vice-presidente do PSD, escreveu no CM, de 27 de Maio, que "se o Governo se transforma num problema crónico e não passa por ele parte de solução alguma, deixam de existir razões para que se mantenha, porque o interesse nacional passa a exigir outras soluções". Marco António Costa, também vice de Passos, defendeu no ‘Diário Económico’: "ou o Governo muda ou leva a situação política para um beco sem saída". n *com lusa
PORMENORES
SONDAGENS
As sondagens têm animado a direcção do PSD, mas também há muita cautela, porque é preciso verificar se os resultados são uma tendência ou não.
CULTURA CONTRA CRISE
O presidente do PSD defende que o Estado deve fazer uma intervenção mais qualificada na oferta da Cultura, considerando que o desenvolvimento do sector pode contribuir para combater a crise.
RETIRAR O TAPETE
O líder do BE, Francisco Louçã, tem a convicção de que, no final de 2011, o PSD "retirará o tapete" ao Governo para provocar eleições antecipadas.
Correio da Manha