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O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, condenou hoje o ataque Israelita contra a frota internacional a caminho de Gaza, chamando-o de um «massacre» e declarou três dias de luto nos territórios palestinianos.
Um porta-voz do Exército israelita afirmou hoje que mais de dez passageiros pró-palestinianos, a caminho de Gaza, foram mortos durante um raid contra um navio turco que transportava ajuda humanitária para Gaza. O governo de Ankara, na Turquia, já fez saber que a acção militar israelita vai ter «consequências irreparáveis».
«Mais de dez passageiros morreram, segundo uma avaliação preliminar», revelou o porta-voz do exército, sem fornecer mais detalhes sobre vítimas ou sobre a operação militar.
Anteriormente, o exército afirmou em comunicado que, «durante a operação, os soldados israelitas foram confrontados com actos de violência».
«Alguns passageiros usaram facas e outras armas brancas e um dos simpatizantes palestiniano também tentou arrancar a arma de um soldado. Confrontados com a necessidade de defender as suas vidas, os soldados abriram fogo», disse o exército.
Estes confrontos resultaram em várias mortes e feridos entre os passageiros, e quatro soldados israelitas ficaram feridos.
O governo de Israel lamentou a morte dos activistas, mas não facultou mais detalhes sobre a operação que o seu exército realizou. As forças israelitas declararam em comunicado que «não atacaram» a comitiva, mas que se limitaram a cumprir as ordens de Tel Aviv, que impedem qualquer entrada não autorizada em zona palestiniana.
O líder palestiniano Mahmoud Abbas declarou que a Palestina «considera um massacre e condena o ato israelita», através de um comunicado divulgado na televisão palestiniana, e decretou três dias de luto nos territórios palestinianos.
dd.
Um porta-voz do Exército israelita afirmou hoje que mais de dez passageiros pró-palestinianos, a caminho de Gaza, foram mortos durante um raid contra um navio turco que transportava ajuda humanitária para Gaza. O governo de Ankara, na Turquia, já fez saber que a acção militar israelita vai ter «consequências irreparáveis».
«Mais de dez passageiros morreram, segundo uma avaliação preliminar», revelou o porta-voz do exército, sem fornecer mais detalhes sobre vítimas ou sobre a operação militar.
Anteriormente, o exército afirmou em comunicado que, «durante a operação, os soldados israelitas foram confrontados com actos de violência».
«Alguns passageiros usaram facas e outras armas brancas e um dos simpatizantes palestiniano também tentou arrancar a arma de um soldado. Confrontados com a necessidade de defender as suas vidas, os soldados abriram fogo», disse o exército.
Estes confrontos resultaram em várias mortes e feridos entre os passageiros, e quatro soldados israelitas ficaram feridos.
O governo de Israel lamentou a morte dos activistas, mas não facultou mais detalhes sobre a operação que o seu exército realizou. As forças israelitas declararam em comunicado que «não atacaram» a comitiva, mas que se limitaram a cumprir as ordens de Tel Aviv, que impedem qualquer entrada não autorizada em zona palestiniana.
O líder palestiniano Mahmoud Abbas declarou que a Palestina «considera um massacre e condena o ato israelita», através de um comunicado divulgado na televisão palestiniana, e decretou três dias de luto nos territórios palestinianos.
dd.