Rotertinho
GF Ouro
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Paredes: Propõe enterramento da linha
Proposta da REN gera polémica
A polémica está instalada. A Rede Eléctrica Nacional (REN) quer criar uma nova linha de alta tensão em Paredes, o que está a gerar forte controvérsia. A Assembleia Municipal, juntas de freguesia e até movimentos de cidadãos estão contra a intenção da REN e prometem ir até ao fim para evitar o novo troço. "Não há estudos que digam que as linhas fazem mal. Mas, de certeza, que o electromagnetismo bem não faz", afirma o autarca Pedro Nunes.
O projecto da REN apanhou todos de surpresa, até porque, como salienta o líder do Núcleo de Rebordosa do Movimento Nacional Contra Alta Tensão em Zonas Habitadas, Francisco Ramos, havia a promessa de que não existiriam novas linhas até 2014. "Em Setembro, foi-me dada a garantia", diz.
Recentemente, cinco juntas de freguesia foram contactadas para darem o parecer sobre o impacte ambiental do troço. "Os proprietários dos terrenos já sabiam da linha há mais de um ano", critica o autarca de Mouriz, Joaquim Coelho.
Para combater o projecto, as juntas promoveram assembleias extraordinárias e, na última semana, houve mesmo uma reunião na Câmara de Paredes. Do encontro saiu um documento a enviar à Direcção-Geral do Ambiente, no qual é proposto que toda a linha seja enterrada a uma profundidade de oito metros.
PORMENORES
CONTESTAÇÃO
As freguesias que serão atravessadas pela nova linha são Recarei, Sobreira, Parada de Todeia, Mouriz e Baltar. Em todas as freguesias existe contestação ao traçado proposto pela REN.
ESCOLAS E MOSTEIRO
Os responsáveis locais não querem que a nova linha de muito alta tensão atravesse o espaço aéreo do Mosteiro de Cête e dois estabelecimentos de ensino de Mouriz. O colégio Casa-Mãe e três escolas de Baltar também ficarão debaixo da linha.
Correio da Manha
Proposta da REN gera polémica
A polémica está instalada. A Rede Eléctrica Nacional (REN) quer criar uma nova linha de alta tensão em Paredes, o que está a gerar forte controvérsia. A Assembleia Municipal, juntas de freguesia e até movimentos de cidadãos estão contra a intenção da REN e prometem ir até ao fim para evitar o novo troço. "Não há estudos que digam que as linhas fazem mal. Mas, de certeza, que o electromagnetismo bem não faz", afirma o autarca Pedro Nunes.
O projecto da REN apanhou todos de surpresa, até porque, como salienta o líder do Núcleo de Rebordosa do Movimento Nacional Contra Alta Tensão em Zonas Habitadas, Francisco Ramos, havia a promessa de que não existiriam novas linhas até 2014. "Em Setembro, foi-me dada a garantia", diz.
Recentemente, cinco juntas de freguesia foram contactadas para darem o parecer sobre o impacte ambiental do troço. "Os proprietários dos terrenos já sabiam da linha há mais de um ano", critica o autarca de Mouriz, Joaquim Coelho.
Para combater o projecto, as juntas promoveram assembleias extraordinárias e, na última semana, houve mesmo uma reunião na Câmara de Paredes. Do encontro saiu um documento a enviar à Direcção-Geral do Ambiente, no qual é proposto que toda a linha seja enterrada a uma profundidade de oito metros.
PORMENORES
CONTESTAÇÃO
As freguesias que serão atravessadas pela nova linha são Recarei, Sobreira, Parada de Todeia, Mouriz e Baltar. Em todas as freguesias existe contestação ao traçado proposto pela REN.
ESCOLAS E MOSTEIRO
Os responsáveis locais não querem que a nova linha de muito alta tensão atravesse o espaço aéreo do Mosteiro de Cête e dois estabelecimentos de ensino de Mouriz. O colégio Casa-Mãe e três escolas de Baltar também ficarão debaixo da linha.
Correio da Manha