Rotertinho
GF Ouro
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Sacavém: Armazém de empresa de resíduos sólidos destruído
Bombeiro ferido
Um incêndio que deflagrou ao início da tarde de ontem no interior do armazém da IPODEC, uma empresa de tratamento de resíduos sólidos, em Sacavém, Loures, destruiu por completo o edifício. Um bombeiro voluntário de Sacavém ficou ferido numa perna, depois de sofrer um traumatismo no alto de uma auto-escada, onde combatia as chamas intensas, e teve de ser transportado ao hospital.
Até ao fecho da edição, as causas do incêndio ainda não eram conhecidas, mas o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, José Martins, explicou que "com o calor que se fez sentir, é normal que estas situações possam ocorrer". Segundo o mesmo, no local não haveria ninguém a trabalhar. O sítio onde se situa o armazém não fica perto de nenhuma habitação. O maior perigo era mesmo as encostas circundantes, cobertas de mato. "De facto foi uma das nossas principais preocupações, restringir o incêndio ao interior do edifício", explicou José Martins.
Ainda segundo o comandante, a empresa possui "todas as condições necessárias para combater incêndios". As únicas dificuldades foram "os acessos difíceis e o calor intenso provocado por toneladas de papel compactado a arder".
O alerta para os bombeiros foi dado cerca das 14h00 e duas horas depois o fogo foi dado como controlado. Durante este tempo, uma coluna de fumo espesso e negro cobriu a zona, sendo visível a vários quilómetros de distância.
O bombeiro ferido, que foi para o Hospital Curry e Cabral, em Lisboa, tinha um traumatismo numa perna, depois de se ter magoado com um ferro num joelho, no alto de uma auto-escada de onde combatia o incêndio. Mas segundo o comandante "não foi nada de grave". Até ao fecho desta edição, os bombeiros permaneciam no local a fazer o rescaldo.
PORMENORES
MEIOS
No local do incidente estiveram 14 corporações de bombeiros, comandadas por Sacavém, cerca de 80 homens e ainda 30 viaturas, entre auto-escadas e autotanques. Máquinas pesadas da empresa ajudaram a demolir algumas paredes do armazém.
SEM EXPLOSÕES
O incêndio restringiu--se, principalmente, a toneladas de papel que estavam compactadas dentro do armazém, que ficou totalmente destruído. O comandante dos Bombeiros de Sacavém assegurou que durante o incêndio "não ocorreu qualquer explosão".
CORTE DA PSP
Para travar a curiosidade dos mirones, a PSP foi obrigada a impedir o acesso ao local, excepto a bombeiros e a jornalistas. A estrada esteve cortada entre as 14h30 e as 16h15. Um piquete da EDP esteve de prevenção, mas a energia não foi cortada.
Correio da Manha
Bombeiro ferido
Um incêndio que deflagrou ao início da tarde de ontem no interior do armazém da IPODEC, uma empresa de tratamento de resíduos sólidos, em Sacavém, Loures, destruiu por completo o edifício. Um bombeiro voluntário de Sacavém ficou ferido numa perna, depois de sofrer um traumatismo no alto de uma auto-escada, onde combatia as chamas intensas, e teve de ser transportado ao hospital.
Até ao fecho da edição, as causas do incêndio ainda não eram conhecidas, mas o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, José Martins, explicou que "com o calor que se fez sentir, é normal que estas situações possam ocorrer". Segundo o mesmo, no local não haveria ninguém a trabalhar. O sítio onde se situa o armazém não fica perto de nenhuma habitação. O maior perigo era mesmo as encostas circundantes, cobertas de mato. "De facto foi uma das nossas principais preocupações, restringir o incêndio ao interior do edifício", explicou José Martins.
Ainda segundo o comandante, a empresa possui "todas as condições necessárias para combater incêndios". As únicas dificuldades foram "os acessos difíceis e o calor intenso provocado por toneladas de papel compactado a arder".
O alerta para os bombeiros foi dado cerca das 14h00 e duas horas depois o fogo foi dado como controlado. Durante este tempo, uma coluna de fumo espesso e negro cobriu a zona, sendo visível a vários quilómetros de distância.
O bombeiro ferido, que foi para o Hospital Curry e Cabral, em Lisboa, tinha um traumatismo numa perna, depois de se ter magoado com um ferro num joelho, no alto de uma auto-escada de onde combatia o incêndio. Mas segundo o comandante "não foi nada de grave". Até ao fecho desta edição, os bombeiros permaneciam no local a fazer o rescaldo.
PORMENORES
MEIOS
No local do incidente estiveram 14 corporações de bombeiros, comandadas por Sacavém, cerca de 80 homens e ainda 30 viaturas, entre auto-escadas e autotanques. Máquinas pesadas da empresa ajudaram a demolir algumas paredes do armazém.
SEM EXPLOSÕES
O incêndio restringiu--se, principalmente, a toneladas de papel que estavam compactadas dentro do armazém, que ficou totalmente destruído. O comandante dos Bombeiros de Sacavém assegurou que durante o incêndio "não ocorreu qualquer explosão".
CORTE DA PSP
Para travar a curiosidade dos mirones, a PSP foi obrigada a impedir o acesso ao local, excepto a bombeiros e a jornalistas. A estrada esteve cortada entre as 14h30 e as 16h15. Um piquete da EDP esteve de prevenção, mas a energia não foi cortada.
Correio da Manha