• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Itália: Grávidas da Lombardia pagas para não abortarem

maioritelia

Sub-Administrador
Team GForum
Entrou
Ago 1, 2008
Mensagens
8,294
Gostos Recebidos
158
As mulheres grávidas da Lombardia, (norte de Itália) que estejam em apuros financeiros, recebem 4.500 euros se decidirem levar a gravidez até ao fim em vez de recorrerem a um aborto, decidiu o governador local.
Roberto Formigoni, governador da Lombardia, avançou com a medida por considerar que nenhuma mulher deve pôr termo a uma gravidez por causa de dificuldades económicas, informa o site da BBC.

Assim, todas as mulheres mais pobres que engravidem vão receber, durante ano e meio, uma mensalidade de 250 euros - uma medida considerada bem-vinda pelos movimentos anti-aborto, mas vista pelos mais críticos como propaganda de Roberto Formigoni, aliado do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi.

Enquanto o governador da Lombardia justifica a medida como uma forma de apoiar «a família, a maternidade e os nascimentos», as vozes críticas classificam-na de solução de curto prazo para uma responsabilidade de toda a vida. A interrupção voluntária da gravidez, ou aborto, é legal em Itália desde 1978.

Diário Digital / Lusa
 

Rotertinho

GF Ouro
Entrou
Abr 6, 2010
Mensagens
7,882
Gostos Recebidos
8
Itália: Grávidas pagas para não abortarem

Governador da Lombardia anuncia medida
Itália: Grávidas pagas para não abortarem

As mulheres grávidas da Lombardia, no Norte de Itália, com dificuldades financeiras vão receber 4500 euros se decidirem levar a gestação até ao fim em vez de recorrerem ao aborto.

A medida foi anunciada pelo governador da Lombardia, Roberto Formigoni, por entender que nenhuma mulher deve pôr termo a uma gravidez por causa de dificuldades financeiras.

Todas as mulheres pobres vão receber 250 euros por mês ao longo de ano e meio. A medida é apoiada pelos movimentos anti-aborto, mas vista pelos críticos como propaganda de Roberto Formigoni, aliado do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.

O governador defende a medida, justificando-a como uma forma de apoiar “a família, a maternidade e os nascimentos”.


Correio da Manha
 
Topo