Rotertinho
GF Ouro
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Cinfães: Menino de dois anos não resistiu e faleceu no Hospital
Bebé morre afogado em tanque de água
Rodrigo tinha apenas dois anos e gostava de brincar perto de um tanque de água, em casa da tia, onde a família guardava patos. Anteontem, enquanto a mãe e a tia estavam a cortar a relva em volta da casa, em Oliveira do Douro, Cinfães, o menino aproveitou a desatenção das duas mulheres e aproximou-se demasiado do tanque. Morreu no hospital de Cinfães, onde não resistiu ao afogamento.
Rodrigo é a terceira criança que morre, este ano, afogada – depois de, em 2009, terem morrido, em Portugal, 17 crianças em piscinas e tanques, menos uma que em 2008.
A mãe, Paula Colaço, de 23 anos, estava a ajudar a cunhada a limpar o jardim da casa, que deveria acolher hoje a primeira comunhão da sobrinha de nove anos. "Morreu o nosso menino. Foi tudo muito rápido. Elas estavam a cinco metros do tanque e o menino saiu da beira da mãe. Quando deram pela falta foram dentro de casa e chamaram por ele. Aperceberam-se de que não estava em casa e correram logo para o tanque, onde o menino gostava de ir ver os patos", contou ao CM Maria Adosinda Monteiro, outra tia e madrinha de Rodrigo.
Em choque, as duas mulheres retiraram o bebé da água e ligaram para o INEM. Rodrigo estava inanimado. Pouco tempo depois chegaram os bombeiros de Cinfães, que ainda tentaram reanimar a criança, sem sucesso.
A mãe, que acabou por perder o único filho, teve de receber ajuda psicológica e o pai, André Monteiro, um jovem de 27 anos que estava a trabalhar em Espanha, foi avisado por telefone pela família. Chegou ontem de madrugada a casa para chorar a morte do filho. "A mãe sente-se culpada pela morte do filho, mas ele era muito traquina e irrequieto", recorda ao CM António Mota, o padrinho do pequeno Rodrigo, que está emigrado na Alemanha e regressou esta semana para assistir à primeira comunhão da sobrinha. A família já cancelou a festa. O funeral realiza-se hoje, na igreja de Oliveira do Douro.
PORMENORES
80 CENTÍMETROS
O tanque onde o bebé se afogou tem cerca de 80 centímetros de água e está junto à casa da tia.
SOLIDARIEDADE
Tanto os familiares como os vizinhos dos pais do bebé juntaram-se ontem em casa para os apoiar no luto.
Correio da Manha
Bebé morre afogado em tanque de água
Rodrigo tinha apenas dois anos e gostava de brincar perto de um tanque de água, em casa da tia, onde a família guardava patos. Anteontem, enquanto a mãe e a tia estavam a cortar a relva em volta da casa, em Oliveira do Douro, Cinfães, o menino aproveitou a desatenção das duas mulheres e aproximou-se demasiado do tanque. Morreu no hospital de Cinfães, onde não resistiu ao afogamento.
Rodrigo é a terceira criança que morre, este ano, afogada – depois de, em 2009, terem morrido, em Portugal, 17 crianças em piscinas e tanques, menos uma que em 2008.
A mãe, Paula Colaço, de 23 anos, estava a ajudar a cunhada a limpar o jardim da casa, que deveria acolher hoje a primeira comunhão da sobrinha de nove anos. "Morreu o nosso menino. Foi tudo muito rápido. Elas estavam a cinco metros do tanque e o menino saiu da beira da mãe. Quando deram pela falta foram dentro de casa e chamaram por ele. Aperceberam-se de que não estava em casa e correram logo para o tanque, onde o menino gostava de ir ver os patos", contou ao CM Maria Adosinda Monteiro, outra tia e madrinha de Rodrigo.
Em choque, as duas mulheres retiraram o bebé da água e ligaram para o INEM. Rodrigo estava inanimado. Pouco tempo depois chegaram os bombeiros de Cinfães, que ainda tentaram reanimar a criança, sem sucesso.
A mãe, que acabou por perder o único filho, teve de receber ajuda psicológica e o pai, André Monteiro, um jovem de 27 anos que estava a trabalhar em Espanha, foi avisado por telefone pela família. Chegou ontem de madrugada a casa para chorar a morte do filho. "A mãe sente-se culpada pela morte do filho, mas ele era muito traquina e irrequieto", recorda ao CM António Mota, o padrinho do pequeno Rodrigo, que está emigrado na Alemanha e regressou esta semana para assistir à primeira comunhão da sobrinha. A família já cancelou a festa. O funeral realiza-se hoje, na igreja de Oliveira do Douro.
PORMENORES
80 CENTÍMETROS
O tanque onde o bebé se afogou tem cerca de 80 centímetros de água e está junto à casa da tia.
SOLIDARIEDADE
Tanto os familiares como os vizinhos dos pais do bebé juntaram-se ontem em casa para os apoiar no luto.
Correio da Manha