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O número de mortos devido às inundações e aluimentos de terras que afetaram a regiãoautónoma de Guangxi, no sul da China, aumentou para 44 ao mesmo tempo que oito pessoas permanecem desaparecidas, revelou hoje a Xinhua.
No distrito de Rongxian, fronteiro ao Vietname e o mais afetado pelas chuvas, já morreram 27 pessoas.
Além disso, mais de 600 pessoas de duas aldeias nas imediações da cidade de Laibin tiveram de ser evacuadas devido aos aluimentos de terras.
As tempestades afetaram 27 distritos, 144800 pessoas foram evacuadas, 8123 casas destruídas, 161830 hectares de terra cultiva danificados e calculam-se perdas financeiras de 176 milhões de dólares, disseram fontes oficiais.
A China, especialmente a região sul do país, é palco anualmente de diversas catástrofes naturais como inundações e tufões durante a época das chuvas que tem início em maio e termina em setembro ou outubro.
Centenas de pessoas morrem anualmente nas catástrofes naturais do país e no pior ano de inundações das últimas décadas, em 1998, morreram mais de 3000 pessoas devido à subida do nível das águas dos rios Yangtsé (centro) e Songhua (nordeste).
O centro nacional chinês de meteorologia apelou às autoridades das regiões afetadas pelas chuvas para se prepararem para possíveis desastres geológicos já que são esperadas várias tormentas e cidadãos e autoridades devem ficar alerta.
Por outro lado, o departamento de controlo de inundações e secas do país, revelou que até agora já morreram 125 pessoas e outras 34 estão desaparecidas devido a inundações em todo a China.
Mais de 23 milhões de pessoas e 1,55 milhões de hectares de áreas cultivadas foram afetadas pelas chuvas intensas que já provocaram perdas económicas de 2470 milhões de dólares.
Na província de Shanxi, pelo menos 11 mineiros continuam encurralados numa mina que ficou inundada e onde estavam a trabalhar 75 mineiros, 64 dos quais conseguiram fugir.
As minas chinesas são consideradas as mais perigosas do mundo devido à precariedade dos métodos de seguranças e à exploração demasiada de muitas delas.
dd.
No distrito de Rongxian, fronteiro ao Vietname e o mais afetado pelas chuvas, já morreram 27 pessoas.
Além disso, mais de 600 pessoas de duas aldeias nas imediações da cidade de Laibin tiveram de ser evacuadas devido aos aluimentos de terras.
As tempestades afetaram 27 distritos, 144800 pessoas foram evacuadas, 8123 casas destruídas, 161830 hectares de terra cultiva danificados e calculam-se perdas financeiras de 176 milhões de dólares, disseram fontes oficiais.
A China, especialmente a região sul do país, é palco anualmente de diversas catástrofes naturais como inundações e tufões durante a época das chuvas que tem início em maio e termina em setembro ou outubro.
Centenas de pessoas morrem anualmente nas catástrofes naturais do país e no pior ano de inundações das últimas décadas, em 1998, morreram mais de 3000 pessoas devido à subida do nível das águas dos rios Yangtsé (centro) e Songhua (nordeste).
O centro nacional chinês de meteorologia apelou às autoridades das regiões afetadas pelas chuvas para se prepararem para possíveis desastres geológicos já que são esperadas várias tormentas e cidadãos e autoridades devem ficar alerta.
Por outro lado, o departamento de controlo de inundações e secas do país, revelou que até agora já morreram 125 pessoas e outras 34 estão desaparecidas devido a inundações em todo a China.
Mais de 23 milhões de pessoas e 1,55 milhões de hectares de áreas cultivadas foram afetadas pelas chuvas intensas que já provocaram perdas económicas de 2470 milhões de dólares.
Na província de Shanxi, pelo menos 11 mineiros continuam encurralados numa mina que ficou inundada e onde estavam a trabalhar 75 mineiros, 64 dos quais conseguiram fugir.
As minas chinesas são consideradas as mais perigosas do mundo devido à precariedade dos métodos de seguranças e à exploração demasiada de muitas delas.
dd.