Rotertinho
GF Ouro
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Porto: Julgamento começa em Julho no São João Novo
Médico extorquido por alternadeira
Um médico de 45 anos, proprietário de uma clínica no Porto, terá sido ameaçado e extorquido por uma jovem alternadeira de 32 anos, que durante cerca de meio ano perseguiu o clínico e a sua família, prometendo que ia tornar pública uma suposta relação amorosa.
Depois de dezenas de queixas do médico e da sua família, o caso foi comunicado ao Ministério Público do Porto, que decidiu acusar a mulher, natural da Póvoa de Lanhoso, de extorsão, perturbação da vida privada, coacção e ameaças agravadas e danos simples. O caso começa a ser julgado no início do próximo mês, no tribunal de São João Novo, no Porto.
Tudo terá começado numa noite do início de 2008, em que o clínico conheceu a arguida, no Pérola Negra, um conhecido bar de alterne do Porto.
Segundo a jovem, os dois terão mantido uma relação amorosa durante seis meses, até que a mulher anunciou ao médico que estaria grávida. E terá sido aí que a relação terminou, por iniciativa do homem. Desde então, a jovem terá tornando a vida do médico e da família num inferno, enviando diversas SMS ameaçadoras. A mulher da vítima também chegou a apresentar queixa na PSP, alegando que vivia amedrontada pelas ameaças e aparições repentinas da jovem, na rua onde o casal reside.
Também na clínica, a arguida foi identificada várias vezes pelas autoridades. A jovem negou sempre as ameaças, garantindo que apenas queria revelar a relação à família do médico, que só depois de terminar o caso lhe disse ser casado.
Correio da Manha
Médico extorquido por alternadeira
Um médico de 45 anos, proprietário de uma clínica no Porto, terá sido ameaçado e extorquido por uma jovem alternadeira de 32 anos, que durante cerca de meio ano perseguiu o clínico e a sua família, prometendo que ia tornar pública uma suposta relação amorosa.
Depois de dezenas de queixas do médico e da sua família, o caso foi comunicado ao Ministério Público do Porto, que decidiu acusar a mulher, natural da Póvoa de Lanhoso, de extorsão, perturbação da vida privada, coacção e ameaças agravadas e danos simples. O caso começa a ser julgado no início do próximo mês, no tribunal de São João Novo, no Porto.
Tudo terá começado numa noite do início de 2008, em que o clínico conheceu a arguida, no Pérola Negra, um conhecido bar de alterne do Porto.
Segundo a jovem, os dois terão mantido uma relação amorosa durante seis meses, até que a mulher anunciou ao médico que estaria grávida. E terá sido aí que a relação terminou, por iniciativa do homem. Desde então, a jovem terá tornando a vida do médico e da família num inferno, enviando diversas SMS ameaçadoras. A mulher da vítima também chegou a apresentar queixa na PSP, alegando que vivia amedrontada pelas ameaças e aparições repentinas da jovem, na rua onde o casal reside.
Também na clínica, a arguida foi identificada várias vezes pelas autoridades. A jovem negou sempre as ameaças, garantindo que apenas queria revelar a relação à família do médico, que só depois de terminar o caso lhe disse ser casado.
Correio da Manha