Rotertinho
GF Ouro
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Religião: Fiéis celebram eucaristia
“Jesus está presente”
A força da Igreja "é a certeza de que Jesus está no meio dela até ao fim", lembrou o Cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, dirigindo-se aos que ontem encheram a Sé de Lisboa, celebrando, 60 dias depois da Páscoa, o feriado religioso do Corpo de Deus.
Nesta solenidade, os católicos afirmam a presença real de Cristo na eucaristia. 'A eucaristia é a expressão profunda da presença de Cristo na sua Igreja e a resposta de amor à presença do Senhor', sublinhou D. José Policarpo, adiantando: 'Temos de agradecer o sacerdócio', ou seja, 'que Cristo tenha entregue a homens por Ele chamados o poder de O tornarem presente.' Segundo explicou, 'Cristo fê--lo por causa da Igreja e porque queria estar no Céu e na Terra ao mesmo tempo'. Durante a homilia, o Patriarca de Lisboa considerou ainda que 'só Cristo pode responder a questões sobre o sofrimento, a injustiça e o mal e acerca da morte e da vida no além'.
Finda a missa na Sé, pelas 13h00, seguiu-se um tempo de adoração do Santíssimo Sacramento, hóstia consagrada que os católicos crêem ser o próprio Cristo. Pelas 16h30 começou a procissão pelas ruas da Baixa, que, como noutros pontos do País, teve como centro a hóstia.
Correio da Manha
“Jesus está presente”
A força da Igreja "é a certeza de que Jesus está no meio dela até ao fim", lembrou o Cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, dirigindo-se aos que ontem encheram a Sé de Lisboa, celebrando, 60 dias depois da Páscoa, o feriado religioso do Corpo de Deus.
Nesta solenidade, os católicos afirmam a presença real de Cristo na eucaristia. 'A eucaristia é a expressão profunda da presença de Cristo na sua Igreja e a resposta de amor à presença do Senhor', sublinhou D. José Policarpo, adiantando: 'Temos de agradecer o sacerdócio', ou seja, 'que Cristo tenha entregue a homens por Ele chamados o poder de O tornarem presente.' Segundo explicou, 'Cristo fê--lo por causa da Igreja e porque queria estar no Céu e na Terra ao mesmo tempo'. Durante a homilia, o Patriarca de Lisboa considerou ainda que 'só Cristo pode responder a questões sobre o sofrimento, a injustiça e o mal e acerca da morte e da vida no além'.
Finda a missa na Sé, pelas 13h00, seguiu-se um tempo de adoração do Santíssimo Sacramento, hóstia consagrada que os católicos crêem ser o próprio Cristo. Pelas 16h30 começou a procissão pelas ruas da Baixa, que, como noutros pontos do País, teve como centro a hóstia.
Correio da Manha