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O Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, deverá deslocar-se esta semana à China para debater o programa nuclear iraniano, cuja prossecução ameaça a imposição de novas sanções pela ONU, anunciou hoje a televisão do Estado iraniana.
«O Presidente Ahmadinejad debaterá com os responsáveis chineses a questão nuclear iraniana, nomeadamente a troca de combustível e a resolução» apresentada pelos Estados Unidos ao Conselho de Segurança da ONU para sancionar o Irão, segundo a televisão.
Antes da China, principal aliado e parceiro económico do Irão, Ahmadinejad deslocar-se-á à Turquia para participar, na terça feira, numa conferência sobre a segurança na Ásia e depois ao Tadejaquistão para assistir a uma conferência sobre a água.
A visita a Pequim, um dos cinco membros do Conselho de Segurança da ONU, realiza-se pouco antes da votação da organização sobre uma nova resolução de sanções contra o Irão, que se suspeita querer possuir a arma atómica a coberto do programa nuclear civil.
A resolução foi proposta pelos Estados Unidos e pelos europeus para condenar a prossecução por Teerão da política de enriquecimento de urânio, uma das etapas cruciais do ciclo de produção de energia nuclear, tanto civil como militar.
O Irão desmente querer fabricar a arma nuclear.
Diário Digital / Lusa
«O Presidente Ahmadinejad debaterá com os responsáveis chineses a questão nuclear iraniana, nomeadamente a troca de combustível e a resolução» apresentada pelos Estados Unidos ao Conselho de Segurança da ONU para sancionar o Irão, segundo a televisão.
Antes da China, principal aliado e parceiro económico do Irão, Ahmadinejad deslocar-se-á à Turquia para participar, na terça feira, numa conferência sobre a segurança na Ásia e depois ao Tadejaquistão para assistir a uma conferência sobre a água.
A visita a Pequim, um dos cinco membros do Conselho de Segurança da ONU, realiza-se pouco antes da votação da organização sobre uma nova resolução de sanções contra o Irão, que se suspeita querer possuir a arma atómica a coberto do programa nuclear civil.
A resolução foi proposta pelos Estados Unidos e pelos europeus para condenar a prossecução por Teerão da política de enriquecimento de urânio, uma das etapas cruciais do ciclo de produção de energia nuclear, tanto civil como militar.
O Irão desmente querer fabricar a arma nuclear.
Diário Digital / Lusa