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O governante Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) da Turquia anunciou a sua decisão de cancelar todos os acordos vigentes com Israel, incluindo a cooperação militar que tem com esse país.
O vice-presidente do partido, Omer Celik, e assessor do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que «seguindo o Mapa de Caminho das relações turco-israelitas, a curto prazo tudo, todos os acordos militares e de outra índole serão cancelados».
Em declarações ontem à noite ao canal de televisão NTV, Celik acrescentou que, além disso, a Turquia fará todo o possível para castigar, cingindo-se à lei internacional, o Governo israelita e os que ordenaram o ataque à frota humanitária.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, declarou hoje que «os acordos militares estão sobre a mesa» e que a Turquia está a examiná-los.
O que fizermos a partir de agora depende da atitude de Israel. Se Israel aceitar a criação de uma comissão proposta pela ONU (para estudar o ataque) e contestar todas as perguntas, as nossas relações seguirão então outro caminho. Caso contrário, a normalização não será possível», disse Davutoglu.
dd.
O vice-presidente do partido, Omer Celik, e assessor do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que «seguindo o Mapa de Caminho das relações turco-israelitas, a curto prazo tudo, todos os acordos militares e de outra índole serão cancelados».
Em declarações ontem à noite ao canal de televisão NTV, Celik acrescentou que, além disso, a Turquia fará todo o possível para castigar, cingindo-se à lei internacional, o Governo israelita e os que ordenaram o ataque à frota humanitária.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, declarou hoje que «os acordos militares estão sobre a mesa» e que a Turquia está a examiná-los.
O que fizermos a partir de agora depende da atitude de Israel. Se Israel aceitar a criação de uma comissão proposta pela ONU (para estudar o ataque) e contestar todas as perguntas, as nossas relações seguirão então outro caminho. Caso contrário, a normalização não será possível», disse Davutoglu.
dd.