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Israel finalizou hoje a deportação dos 19 activistas detidos no sábado em alto-mar a bordo do navio «Rachel Corrie», quando transportavam ajuda humanitária para Gaza a fim de romper o bloqueio israelita à faixa palestiniana.
«O último passageiro do navio deixou esta manhã Israel, todos foram deportados para os seus respectivos países», disse a porta-voz do Ministério do Interior, Sabin Haddad.
Segundo Sabin, o Estado judeu responsabilizou-se pelos custos do repatriamento dos activistas, à excepção dos irlandeses, cujas passagens para casa foram pagas pela embaixada da República da Irlanda.
Após serem detidos em alto-mar, em águas internacionais e antes de entrar na região exclusiva que Israel marcou para isolar Gaza, os activistas e a tripulação do «Rachel Corrie» foram rebocados para o porto israelita de Ashdod e, dali, levados para o centro de detenção do aeroporto de Ben Gurion, assegurou a porta-voz.
Sete deles, seis activistas malaios e um tripulante cubano, deixaram o país por terra ontem através da passagem de Allenby, na fronteira entre Cisjordânia e Jordânia, de onde se dirigiram para o aeroporto de Amã para voar para os seus respectivos países.
Outros seis tripulantes filipinos, os cinco activistas irlandeses e o capitão britânico foram de avião para os seus países de Ben Gurion ao longo da noite e esta madrugada.
dd.
«O último passageiro do navio deixou esta manhã Israel, todos foram deportados para os seus respectivos países», disse a porta-voz do Ministério do Interior, Sabin Haddad.
Segundo Sabin, o Estado judeu responsabilizou-se pelos custos do repatriamento dos activistas, à excepção dos irlandeses, cujas passagens para casa foram pagas pela embaixada da República da Irlanda.
Após serem detidos em alto-mar, em águas internacionais e antes de entrar na região exclusiva que Israel marcou para isolar Gaza, os activistas e a tripulação do «Rachel Corrie» foram rebocados para o porto israelita de Ashdod e, dali, levados para o centro de detenção do aeroporto de Ben Gurion, assegurou a porta-voz.
Sete deles, seis activistas malaios e um tripulante cubano, deixaram o país por terra ontem através da passagem de Allenby, na fronteira entre Cisjordânia e Jordânia, de onde se dirigiram para o aeroporto de Amã para voar para os seus respectivos países.
Outros seis tripulantes filipinos, os cinco activistas irlandeses e o capitão britânico foram de avião para os seus países de Ben Gurion ao longo da noite e esta madrugada.
dd.