Rotertinho
GF Ouro
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Gaia: Homem tinha acabado de comer quando entrou na água
Morre afogado a resgatar remo
Um homem morreu ontem no rio Douro quando andava de barco insuflável no Areinho de Avintes, em Vila Nova de Gaia, numa zona balnear não aprovada. Vítor Costa, 30 anos, estava com a mulher quando se atirou à água para recuperar um remo que tinha caído. Acabou por desaparecer no rio. Esta é a nona vítima mortal em praias portuguesas este ano.
Tudo aconteceu por volta das 14h30. Vítor e a mulher Cátia, que estavam acompanhados por outros familiares e amigos, tinham acabado de almoçar quando decidiram passear no barco, apesar daquela zona ser interdita a banhos. "Fizemos um churrasco e ele foi com a minha irmã para o bote", contou ao CM Luzidinha Carla, cunhada da vítima.
Vítor, funcionário da empresa cervejeira Unicer, já estava na água a tentar apanhar o remo que caiu ao rio quando pediu ajuda. "Vi a minha irmã a acenar e aos gritos, e o meu cunhado a esbracejar, mas só percebi que se estava a afogar quando desapareceu", disse Luzidinha. Um popular que ali andava numa mota de água ainda se aproximou do barco mas já não viu Vítor.
Quando os primeiros bombeiros chegaram, Cátia foi retirada do barco em estado de choque. A avó de Vítor, que também estava no local, teve de ser igualmente assistida pelos voluntários. As duas tiveram de ser transportadas para o Hospital de Santos Silva, em Gaia. "Ele sabia nadar muito bem", assegurou, em choque, a mãe da vítima.
Dezenas de banhistas permaneciam na água enquanto decorriam as buscas, que envolveram 12 mergulhadores dos Bombeiros de Gaia, Porto, Aguda e Valadares e a Polícia Marítima do Douro. Sem sucesso, as buscas foram interrompidas às 20h30 e são retomadas esta manhã, às 07h00.
Correio da Manha
Morre afogado a resgatar remo
Um homem morreu ontem no rio Douro quando andava de barco insuflável no Areinho de Avintes, em Vila Nova de Gaia, numa zona balnear não aprovada. Vítor Costa, 30 anos, estava com a mulher quando se atirou à água para recuperar um remo que tinha caído. Acabou por desaparecer no rio. Esta é a nona vítima mortal em praias portuguesas este ano.
Tudo aconteceu por volta das 14h30. Vítor e a mulher Cátia, que estavam acompanhados por outros familiares e amigos, tinham acabado de almoçar quando decidiram passear no barco, apesar daquela zona ser interdita a banhos. "Fizemos um churrasco e ele foi com a minha irmã para o bote", contou ao CM Luzidinha Carla, cunhada da vítima.
Vítor, funcionário da empresa cervejeira Unicer, já estava na água a tentar apanhar o remo que caiu ao rio quando pediu ajuda. "Vi a minha irmã a acenar e aos gritos, e o meu cunhado a esbracejar, mas só percebi que se estava a afogar quando desapareceu", disse Luzidinha. Um popular que ali andava numa mota de água ainda se aproximou do barco mas já não viu Vítor.
Quando os primeiros bombeiros chegaram, Cátia foi retirada do barco em estado de choque. A avó de Vítor, que também estava no local, teve de ser igualmente assistida pelos voluntários. As duas tiveram de ser transportadas para o Hospital de Santos Silva, em Gaia. "Ele sabia nadar muito bem", assegurou, em choque, a mãe da vítima.
Dezenas de banhistas permaneciam na água enquanto decorriam as buscas, que envolveram 12 mergulhadores dos Bombeiros de Gaia, Porto, Aguda e Valadares e a Polícia Marítima do Douro. Sem sucesso, as buscas foram interrompidas às 20h30 e são retomadas esta manhã, às 07h00.
Correio da Manha