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- Mar 31, 2007
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por RUI FRIAS e GONÇALO LOPESHoje
Eriksson pediu a colaboração do seu ex-adjunto no Benfica para fazer os relatórios sobre os adversários, em especial Portugal.
Sven-Göran Eriksson recuperou a parceria com Toni, seu ex-adjunto no Benfica, e pediu ao treinador português para ser o "espião" da Costa do Marfim durante o Mundial da África do Sul. A selecção africana, que é a primeira adversária de Portugal na competição - jogo em Port Elizabeth a 15 deste mês -, terá assim informações privilegiadas sobre a selecção portuguesa.
Segundo o DN apurou, Eriksson contactou Toni pouco depois de ser apontado como seleccionador da Costa do Marfim, a 28 de Março último, pedindo-lhe colaboração no estudo aos adversários dos marfinenses, e em especial informações detalhadas sobre a actualidade da equipa de Portugal, fazendo-se valer da forte amizade que mantém com Toni desde os tempos em que coabitaram no Benfica (o português foi adjunto do sueco nas duas passagens deste pelo Clube da Luz, de 1982 a 1984 e, depois, de 1989 a 1992).
Toni vai mesmo estar na África do Sul - terá partido entre ontem e hoje - como parte da comitiva da Costa do Marfim, destacado para observar os jogos dos adversários da selecção africana durante a competição (ou seja, no dia do Costa do Marfim-Portugal deverá assistir ao Brasil-Coreia do Norte para fazer o relatório sobre os dois seguintes opositores da equipa de Eriksson).
O penúltimo treinador português campeão pelo Benfica (em 1994) está fora do activo desde que em 2008 rescindiu com o clube saudita Al-Ettifaq e nos últimos tempos colaborou, enquanto comentador, com a estação televisiva TVI - tendo mesmo feito os comentários do último particular entre Portugal e Camarões.
Questionado ontem, na África do Sul, sobre este "espião" especial ao serviço da Costa do Marfim, o seleccionador nacional Carlos Queiroz, de quem Toni também foi adjunto, de 1998 a 1999, na selecção dos Emirados Árabes Unidos, desvalorizou o assunto: "É um profissional que está a exercer as suas funções. Quem sou eu para comentar isso? Já trabalhei em três selecções - Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e África do Sul - e, como profissional, quando estamos ao serviço de uma causa vestimos as nossas obrigações com a máxima dignidade e empenhamento." O DN tentou contactar Toni, ontem, mas o técnico nunca atendeu.
Eriksson pediu a colaboração do seu ex-adjunto no Benfica para fazer os relatórios sobre os adversários, em especial Portugal.
Sven-Göran Eriksson recuperou a parceria com Toni, seu ex-adjunto no Benfica, e pediu ao treinador português para ser o "espião" da Costa do Marfim durante o Mundial da África do Sul. A selecção africana, que é a primeira adversária de Portugal na competição - jogo em Port Elizabeth a 15 deste mês -, terá assim informações privilegiadas sobre a selecção portuguesa.
Segundo o DN apurou, Eriksson contactou Toni pouco depois de ser apontado como seleccionador da Costa do Marfim, a 28 de Março último, pedindo-lhe colaboração no estudo aos adversários dos marfinenses, e em especial informações detalhadas sobre a actualidade da equipa de Portugal, fazendo-se valer da forte amizade que mantém com Toni desde os tempos em que coabitaram no Benfica (o português foi adjunto do sueco nas duas passagens deste pelo Clube da Luz, de 1982 a 1984 e, depois, de 1989 a 1992).
Toni vai mesmo estar na África do Sul - terá partido entre ontem e hoje - como parte da comitiva da Costa do Marfim, destacado para observar os jogos dos adversários da selecção africana durante a competição (ou seja, no dia do Costa do Marfim-Portugal deverá assistir ao Brasil-Coreia do Norte para fazer o relatório sobre os dois seguintes opositores da equipa de Eriksson).
O penúltimo treinador português campeão pelo Benfica (em 1994) está fora do activo desde que em 2008 rescindiu com o clube saudita Al-Ettifaq e nos últimos tempos colaborou, enquanto comentador, com a estação televisiva TVI - tendo mesmo feito os comentários do último particular entre Portugal e Camarões.
Questionado ontem, na África do Sul, sobre este "espião" especial ao serviço da Costa do Marfim, o seleccionador nacional Carlos Queiroz, de quem Toni também foi adjunto, de 1998 a 1999, na selecção dos Emirados Árabes Unidos, desvalorizou o assunto: "É um profissional que está a exercer as suas funções. Quem sou eu para comentar isso? Já trabalhei em três selecções - Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e África do Sul - e, como profissional, quando estamos ao serviço de uma causa vestimos as nossas obrigações com a máxima dignidade e empenhamento." O DN tentou contactar Toni, ontem, mas o técnico nunca atendeu.