Rotertinho
GF Ouro
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Defesa: Protestos contra as mudanças na Saúde
Militares fazem greve de rancho
Milhares de militares preparam-se para não almoçar nas unidades, na próxima quarta-feira, como protesto às reformas que o Governo visa introduzir no seu sistema de saúde.
A Associação Nacional de Sargentos (ANS) e a Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA) contestam não estar incluídas na discussão das reformas. O debate, conduzido pelo Ministério da Defesa Nacional e as chefias dos três ramos, pondera a fusão dos hospitais militares de Lisboa, prevendo-se o encerramento dos hospitais da Marinha (Belém e Campo de Santa Clara), até ao final do ano, e o da Força Aérea (Lumiar), em 2011. A meta é concentrar os serviços médicos dos três ramos no Hospital do Exército na Estrela, gerido através de uma parceria com um grupo financeiro privado.
O presidente da ANS, Lima Coelho, revela que "a associação apela à ausência ao almoço", mas garante que "os militares não estão contraa racionalização do sistema". Lima Coelho afirma que "temem a degradação dos serviços", frisando que "a saúde é uma exigência da própria condição militar".
É uma mensagem, lembra, "que não tem sido passada aos portugueses". Se não forem garantidos todos os cuidados e se houver falhas operacionais, "os militares podem ser punidos disciplinarmente e a sua integridade afectada no terreno", diz Lima Coelho.
Correio da Manha
Militares fazem greve de rancho
Milhares de militares preparam-se para não almoçar nas unidades, na próxima quarta-feira, como protesto às reformas que o Governo visa introduzir no seu sistema de saúde.
A Associação Nacional de Sargentos (ANS) e a Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA) contestam não estar incluídas na discussão das reformas. O debate, conduzido pelo Ministério da Defesa Nacional e as chefias dos três ramos, pondera a fusão dos hospitais militares de Lisboa, prevendo-se o encerramento dos hospitais da Marinha (Belém e Campo de Santa Clara), até ao final do ano, e o da Força Aérea (Lumiar), em 2011. A meta é concentrar os serviços médicos dos três ramos no Hospital do Exército na Estrela, gerido através de uma parceria com um grupo financeiro privado.
O presidente da ANS, Lima Coelho, revela que "a associação apela à ausência ao almoço", mas garante que "os militares não estão contraa racionalização do sistema". Lima Coelho afirma que "temem a degradação dos serviços", frisando que "a saúde é uma exigência da própria condição militar".
É uma mensagem, lembra, "que não tem sido passada aos portugueses". Se não forem garantidos todos os cuidados e se houver falhas operacionais, "os militares podem ser punidos disciplinarmente e a sua integridade afectada no terreno", diz Lima Coelho.
Correio da Manha