Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Militares aproveitaram para tirar cartões de crédito no acidente que vitimou presidente da Polónia
Rússia admite que soldados roubaram vítimas de desastre
O governo da Rússia assumiu que quatro dos militares que foram destacados para vedar a zona onde se despenhou o avião que vitimou o presidente polaco Lech Kaczynski a 10 de Abril, se aproveitaram da situação para roubar cartões de crédito das vítimas.
O escândalo sobre os roubos aos cadáveres surgiu na semana passada na imprensa polaca, embora a Rússia não tenha feito qualquer declaração sobre o assunto na altura. Porém, esta terça-feira reconheceu os furtos, afirmando que os quatro militares serão julgados, visto terem-se pronunciado como “culpados”.
O anúncio foi feito por Vladímir Markin, porta-voz da procuradoria-geral da Rússia, que avançou ainda que três dos envolvidos na polémica apresentam “antecedentes criminais”.
Os actos de Ígor Pustovar, Artur Pankrátov, Serguéi Sírov e Yuri Sankov foram denunciados pela viúva de Andrzej Przewoznik, chefe dos Serviços de Conservação de Monumentos da Polónia que viajava na aeronave, por ver chegar a casa vários extractos bancários que informavam sobre a subtração de 1400 euros em compras feitas depois do acidente.
O porta-voz do Ministério da Defesa russo, Alexéi Kuznetsov, que logo que os culpados sejam formalmente responsabilizados pelos crimes serão apresentadas “desculpas às autoridades polacas, juntamente como uma compensação pelos prejuízos causados”.
Foi colocado um vídeo no YouTube que mostra as primeiras imagens após a chegada dos soldados ao local onde se deu o acidente. Nas imagens podem ver-se os saqueadores, que disparam mesmo alguns tiros para evitar que mais pessoas se aproximem do local.
No desastre morreram 96 pessoas, entre as quais o presidente da Polónia e a sua mulher, quando viajavam para a floresta de Katyn, próxima de Smolensk, para prestarem homenagem aos 22 mil soldados polacos massacrados em 1940 a mando de Estaline.
Correio da Manha
Rússia admite que soldados roubaram vítimas de desastre
O governo da Rússia assumiu que quatro dos militares que foram destacados para vedar a zona onde se despenhou o avião que vitimou o presidente polaco Lech Kaczynski a 10 de Abril, se aproveitaram da situação para roubar cartões de crédito das vítimas.
O escândalo sobre os roubos aos cadáveres surgiu na semana passada na imprensa polaca, embora a Rússia não tenha feito qualquer declaração sobre o assunto na altura. Porém, esta terça-feira reconheceu os furtos, afirmando que os quatro militares serão julgados, visto terem-se pronunciado como “culpados”.
O anúncio foi feito por Vladímir Markin, porta-voz da procuradoria-geral da Rússia, que avançou ainda que três dos envolvidos na polémica apresentam “antecedentes criminais”.
Os actos de Ígor Pustovar, Artur Pankrátov, Serguéi Sírov e Yuri Sankov foram denunciados pela viúva de Andrzej Przewoznik, chefe dos Serviços de Conservação de Monumentos da Polónia que viajava na aeronave, por ver chegar a casa vários extractos bancários que informavam sobre a subtração de 1400 euros em compras feitas depois do acidente.
O porta-voz do Ministério da Defesa russo, Alexéi Kuznetsov, que logo que os culpados sejam formalmente responsabilizados pelos crimes serão apresentadas “desculpas às autoridades polacas, juntamente como uma compensação pelos prejuízos causados”.
Foi colocado um vídeo no YouTube que mostra as primeiras imagens após a chegada dos soldados ao local onde se deu o acidente. Nas imagens podem ver-se os saqueadores, que disparam mesmo alguns tiros para evitar que mais pessoas se aproximem do local.
No desastre morreram 96 pessoas, entre as quais o presidente da Polónia e a sua mulher, quando viajavam para a floresta de Katyn, próxima de Smolensk, para prestarem homenagem aos 22 mil soldados polacos massacrados em 1940 a mando de Estaline.
Correio da Manha