Rotertinho
GF Ouro
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Discurso Directo
“Estamos a chegar a uma situação limite”
Fernando Curto, Presidente da Ass. Nacional de Bombeiros Profissionais promete formas de luta em Setembro.
Correio da Manhã – Que problemas querem ver resolvidos a Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP)?
Fernando Curto – Queixamo-nos de três situações extremamente graves. Um novo regime jurídico, relativo à progressão na carreira, horários e avaliação. Depois queremos saber se com o PEC vamos ser afectados, pois os nossos quadros já são diminutos. Por último, o financiamento das autarquias com bombeiros profissionais é diferente das que têm voluntários. Estamos numa situação desfavorável.
– Caso não haja o retorno desejado, quais vão ser as vossas formas de luta?
– Estamos a chegar a uma situação limite. Marcámos para dia 15 de Setembro uma vigília, uma manifestação ou até uma greve nacional. De 1 a 15, vamos fazer uma jornada de luta em todo o País, para explicar o que se passa. Vamos ainda pedir reuniões ao Governo, audiências a todos os grupos parlamentares e à Associação Nacional de Municípios. As coisas não estão bem.
– E o que pretendem com essas medidas?
– O objectivo é dizer à população que, se houver um problema, a culpa não é nossa, mas sim de quem supervisiona.
– A que se deve todo este tempo sem que as vossas exigências sejam cumpridas?
– Sinceramente, também não sabemos o que se passa. Certo é que todas as propostas que apresentamos até são aceites, mas o problema é que depois não são postas em prática.
– Quantos homens a ANBP representa e quantos efectivos faltam?
– Ao todo, somos mais de 7000 elementos, mas faltam-nos cerca de 1000. Só em Lisboa e Porto faltam 200 homens em cada cidade. Estes são valores que nos assustam bastante, pois se não tivermos pessoas suficientes, é difícil prestar os socorros em condições. E não são apenas incêndios.
Correio da Manha
“Estamos a chegar a uma situação limite”
Fernando Curto, Presidente da Ass. Nacional de Bombeiros Profissionais promete formas de luta em Setembro.
Correio da Manhã – Que problemas querem ver resolvidos a Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP)?
Fernando Curto – Queixamo-nos de três situações extremamente graves. Um novo regime jurídico, relativo à progressão na carreira, horários e avaliação. Depois queremos saber se com o PEC vamos ser afectados, pois os nossos quadros já são diminutos. Por último, o financiamento das autarquias com bombeiros profissionais é diferente das que têm voluntários. Estamos numa situação desfavorável.
– Caso não haja o retorno desejado, quais vão ser as vossas formas de luta?
– Estamos a chegar a uma situação limite. Marcámos para dia 15 de Setembro uma vigília, uma manifestação ou até uma greve nacional. De 1 a 15, vamos fazer uma jornada de luta em todo o País, para explicar o que se passa. Vamos ainda pedir reuniões ao Governo, audiências a todos os grupos parlamentares e à Associação Nacional de Municípios. As coisas não estão bem.
– E o que pretendem com essas medidas?
– O objectivo é dizer à população que, se houver um problema, a culpa não é nossa, mas sim de quem supervisiona.
– A que se deve todo este tempo sem que as vossas exigências sejam cumpridas?
– Sinceramente, também não sabemos o que se passa. Certo é que todas as propostas que apresentamos até são aceites, mas o problema é que depois não são postas em prática.
– Quantos homens a ANBP representa e quantos efectivos faltam?
– Ao todo, somos mais de 7000 elementos, mas faltam-nos cerca de 1000. Só em Lisboa e Porto faltam 200 homens em cada cidade. Estes são valores que nos assustam bastante, pois se não tivermos pessoas suficientes, é difícil prestar os socorros em condições. E não são apenas incêndios.
Correio da Manha