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O Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, classificou hoje “os amigos” Brasil e Turquia como “uma nova frente de países independentes, importantes para o mundo”, depois de terem votado contra as sanções aplicadas pela ONU ao Irão.
Ahmadinejad falava numa conferência de imprensa na Expo 2010 em Xangai, China, dois dias após a aprovação de sanções do Conselho de Segurança da ONU contra Teerão.
O líder iraniano considerou que as sanções “não têm valor legal” porque resultam apenas da “pressão dos Estados Unidos da América sobre os outros países”.
“Não vão ter nenhum efeito”, sublinhou Ahmadinejad, que classificou o Conselho de Segurança da ONU como “uma ferramenta ao dispor dos Estados Unidos da América”. “Não pertence às nações e é baseado na ditadura”, referiu.
Durante a conferência de imprensa, o líder iraniano destacou as “muito boas relações, a fortalecer,” com o Brasil e a Turquia por terem “ideias próprias”. Lançou mesmo “um forte agradecimento aos Presidentes do Brasil e da Turquia pelo bem humanitário das suas posições”.
Ahmadinejad destacou inclusivamente os “fins médicos” das necessidades nucleares do país e desmentiu mais uma vez que esteja a desenvolver um programa nuclear militar.
O líder iraniano considerou que o Brasil e a Turquia são “uma nova frente de países independentes, importante para o mundo, e que já se mostrou no Conselho de Segurança da ONU”.
A China, tradicional aliado do Irão, votou a favor das sanções, mas Ahmadinejad sublinhou que tem “ótimas relações com a China e não há razão para isso mudar ou enfraquecer”.
“Continuamos a ter pontos de vista comum”, destacou. “O problema são os Estados Unidos da América e isso tem que ser resolvido”, realçou Ahmadinejad.
O líder iraniano disse mesmo que as sanções nem são a questão principal e que são usadas pelos EUA como uma diversão “para distrair as pessoas dos seus problemas internos e dos escândalos provocados por Israel. Mas Israel está condenado”, destacou.
dd.
Ahmadinejad falava numa conferência de imprensa na Expo 2010 em Xangai, China, dois dias após a aprovação de sanções do Conselho de Segurança da ONU contra Teerão.
O líder iraniano considerou que as sanções “não têm valor legal” porque resultam apenas da “pressão dos Estados Unidos da América sobre os outros países”.
“Não vão ter nenhum efeito”, sublinhou Ahmadinejad, que classificou o Conselho de Segurança da ONU como “uma ferramenta ao dispor dos Estados Unidos da América”. “Não pertence às nações e é baseado na ditadura”, referiu.
Durante a conferência de imprensa, o líder iraniano destacou as “muito boas relações, a fortalecer,” com o Brasil e a Turquia por terem “ideias próprias”. Lançou mesmo “um forte agradecimento aos Presidentes do Brasil e da Turquia pelo bem humanitário das suas posições”.
Ahmadinejad destacou inclusivamente os “fins médicos” das necessidades nucleares do país e desmentiu mais uma vez que esteja a desenvolver um programa nuclear militar.
O líder iraniano considerou que o Brasil e a Turquia são “uma nova frente de países independentes, importante para o mundo, e que já se mostrou no Conselho de Segurança da ONU”.
A China, tradicional aliado do Irão, votou a favor das sanções, mas Ahmadinejad sublinhou que tem “ótimas relações com a China e não há razão para isso mudar ou enfraquecer”.
“Continuamos a ter pontos de vista comum”, destacou. “O problema são os Estados Unidos da América e isso tem que ser resolvido”, realçou Ahmadinejad.
O líder iraniano disse mesmo que as sanções nem são a questão principal e que são usadas pelos EUA como uma diversão “para distrair as pessoas dos seus problemas internos e dos escândalos provocados por Israel. Mas Israel está condenado”, destacou.
dd.