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O Irão reiterou hoje que não suspenderá as actividades de enriquecimento de urânio, incluindo a 20%, e que somente consideraria uma interrupção da produção do material nuclear em alta concentração caso receba combustível para o seu reactor médico das potências ocidentais.
«Não vamos, nem por um segundo, suspender as nossas actividades de enriquecimento de urânio», disse Ali Ashgar Soltanieh, enviado iraniano junto da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
Questionado se isto incluiria a produção de urânio a 20%, Soltanieh respondeu: «sim, obviamente».
As declarações chegam dois dias após o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado novas sanções contra a República Islâmica.
As potências ocidentais preocupam-se com o facto de Teerão ter anunciado, em Fevereiro, que passaria a produzir urânio a 20%, além dos 3,5% informados inicialmente. O Irão nega que o respectivo programa nuclear tenha objectivos militares.
Antes, o presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, acusou os Estados Unidos de serem «governados por sionistas» e de apoiar Israel apesar dos seus ataques no Líbano e a Gaza e do seu ataque ao comboio humanitário, no qual morreram nove activistas. Se atacam o Líbano, os Estados Unidos apoiam; se atacam Gaza, os americanos apoiam, e se atacam a 'caravana da paz' no mar, a administração americana está por trás» disse em conferência de imprensa, onde participou no Dia do Irão na Expo Xangai 2010.
«Hoje este regime sionista (Israel) é o mais odiado do mundo», e os Estados Unidos continuam a apoiar apesar da «opressão» e das «brutalidades» cometidas no Médio Oriente, salientou.
«A administração dos Estados Unidos sacrificou os interesses do seu povo pelos dos sionistas», acrescentou, salientando que Israel «quer controlar o planeta», mas «já não é capaz de realizar asua missão».
Ahmadinejad acusou ainda de «imaturidade» o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, depois de o Conselho de Segurança da ONU aprovasse na quarta-feira novas sanções contra o Irão.
«Talvez (Obama) seja muito imaturo, e acho que não conhece muito bem o mundo, nem está muito familiarizado com os assuntos políticos», disse.
dd.
«Não vamos, nem por um segundo, suspender as nossas actividades de enriquecimento de urânio», disse Ali Ashgar Soltanieh, enviado iraniano junto da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
Questionado se isto incluiria a produção de urânio a 20%, Soltanieh respondeu: «sim, obviamente».
As declarações chegam dois dias após o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado novas sanções contra a República Islâmica.
As potências ocidentais preocupam-se com o facto de Teerão ter anunciado, em Fevereiro, que passaria a produzir urânio a 20%, além dos 3,5% informados inicialmente. O Irão nega que o respectivo programa nuclear tenha objectivos militares.
Antes, o presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, acusou os Estados Unidos de serem «governados por sionistas» e de apoiar Israel apesar dos seus ataques no Líbano e a Gaza e do seu ataque ao comboio humanitário, no qual morreram nove activistas. Se atacam o Líbano, os Estados Unidos apoiam; se atacam Gaza, os americanos apoiam, e se atacam a 'caravana da paz' no mar, a administração americana está por trás» disse em conferência de imprensa, onde participou no Dia do Irão na Expo Xangai 2010.
«Hoje este regime sionista (Israel) é o mais odiado do mundo», e os Estados Unidos continuam a apoiar apesar da «opressão» e das «brutalidades» cometidas no Médio Oriente, salientou.
«A administração dos Estados Unidos sacrificou os interesses do seu povo pelos dos sionistas», acrescentou, salientando que Israel «quer controlar o planeta», mas «já não é capaz de realizar asua missão».
Ahmadinejad acusou ainda de «imaturidade» o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, depois de o Conselho de Segurança da ONU aprovasse na quarta-feira novas sanções contra o Irão.
«Talvez (Obama) seja muito imaturo, e acho que não conhece muito bem o mundo, nem está muito familiarizado com os assuntos políticos», disse.
dd.