Rotertinho
GF Ouro
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Faro: Lixo, vidros partidos e graffitis em obra a degradar-se
Pavilhão alvo de vandalismo
Andam a brincar com a nossa guita [dinheiro]." Este é um dos vários graffitis que ‘decoram’ as paredes exteriores e interiores do pavilhão gimnodesportivo de Faro, alvo de vandalismo recentemente.
Vidros partidos, portas danificadas, fios eléctricos de cobre arrancados das respectivas instalações e muito lixo comprovam o abandono daquela estrutura, considerada indispensável para a prática desportiva na capital algarvia e que deveria estar concluída há dois anos e meio.
O diferendo com o empreiteiro da obra, que exigiu à Câmara de Faro, em tribunal, uma indemnização de 2,2 milhões de euros pelos cerca de 70% de trabalhos já efectuados, e a posterior declaração de insolvência da firma arrastam um processo em que o vandalismo é só mais um episódio.
"Vai realizar-se, dia 18 de Julho, uma assembleia de credores da firma insolvente. Vamos esperar por esse acto para avançar com uma solução para o futuro", explicou Cristovão Norte, assessor da autarquia.
Até lá, o executivo, além de pedir maior policiamento no local, nada pode fazer. "O empreiteiro não entregou a obra e a Câmara não pode lá entrar, só então vamos avaliar estragos e descontá-los na verba que a firma tem a receber", explica Cristovão Norte, que não põe de parte a realização de novo concurso público.
Correio da Manha
Pavilhão alvo de vandalismo
Andam a brincar com a nossa guita [dinheiro]." Este é um dos vários graffitis que ‘decoram’ as paredes exteriores e interiores do pavilhão gimnodesportivo de Faro, alvo de vandalismo recentemente.
Vidros partidos, portas danificadas, fios eléctricos de cobre arrancados das respectivas instalações e muito lixo comprovam o abandono daquela estrutura, considerada indispensável para a prática desportiva na capital algarvia e que deveria estar concluída há dois anos e meio.
O diferendo com o empreiteiro da obra, que exigiu à Câmara de Faro, em tribunal, uma indemnização de 2,2 milhões de euros pelos cerca de 70% de trabalhos já efectuados, e a posterior declaração de insolvência da firma arrastam um processo em que o vandalismo é só mais um episódio.
"Vai realizar-se, dia 18 de Julho, uma assembleia de credores da firma insolvente. Vamos esperar por esse acto para avançar com uma solução para o futuro", explicou Cristovão Norte, assessor da autarquia.
Até lá, o executivo, além de pedir maior policiamento no local, nada pode fazer. "O empreiteiro não entregou a obra e a Câmara não pode lá entrar, só então vamos avaliar estragos e descontá-los na verba que a firma tem a receber", explica Cristovão Norte, que não põe de parte a realização de novo concurso público.
Correio da Manha