Rotertinho
GF Ouro
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Brasil: Pescador violou filha de quem tem sete crianças
Filhos não sabem que o avô é o pai
As sete crianças nascidas do relacionamento incestuoso entre um pescador de 54 anos e uma das suas filhas, hoje com 28, no estado brasileiro do Maranhão, chamam o abusador de avô, sem saberem que ele também é seu pai. Sandra Maria Monteiro, que era violada pelo pai, José Agostinho Bispo Pereira, desde os 12 anos, nunca lhes disse quem era o pai deles.
Ainda assustada com a repercussão do caso, Sandra nega que o pai a forçasse a manter relações sexuais. Apesar de ter sido mantida em cativeiro durante 17 anos numa ilha do município de Pinheiro e dos constantes espancamentos e abusos, garante sentir muito carinho pelo pai.
Exames periciais confirmaram que o pescador também violou a filha-neta mais nova, de cinco anos, que tem ferimentos acentuados na região vaginal.
A irmã mais velha de Sandra, Maria Sandra, também foi violada pelo pescador, quando tinha 12 anos. Fugiu de casa, já grávida, mas ficou a morar na mesma localidade e conta agora que o pai lhe roubou o filho, hoje com 18 anos.
Agostinho, que considera "normal" o relacionamento com a filha, foi preso esta semana na casa onde habitava com Sandra e os filhos-netos. A habitação, um casebre de barro e tecto de palha, não tem água, luz ou móveis. Todos dormiam na terra e as crianças nunca foram à escola ou ao médico, nunca viram televisão e assustam-se quando vêem, por exemplo, um carro.
Correio da Manha
Filhos não sabem que o avô é o pai
As sete crianças nascidas do relacionamento incestuoso entre um pescador de 54 anos e uma das suas filhas, hoje com 28, no estado brasileiro do Maranhão, chamam o abusador de avô, sem saberem que ele também é seu pai. Sandra Maria Monteiro, que era violada pelo pai, José Agostinho Bispo Pereira, desde os 12 anos, nunca lhes disse quem era o pai deles.
Ainda assustada com a repercussão do caso, Sandra nega que o pai a forçasse a manter relações sexuais. Apesar de ter sido mantida em cativeiro durante 17 anos numa ilha do município de Pinheiro e dos constantes espancamentos e abusos, garante sentir muito carinho pelo pai.
Exames periciais confirmaram que o pescador também violou a filha-neta mais nova, de cinco anos, que tem ferimentos acentuados na região vaginal.
A irmã mais velha de Sandra, Maria Sandra, também foi violada pelo pescador, quando tinha 12 anos. Fugiu de casa, já grávida, mas ficou a morar na mesma localidade e conta agora que o pai lhe roubou o filho, hoje com 18 anos.
Agostinho, que considera "normal" o relacionamento com a filha, foi preso esta semana na casa onde habitava com Sandra e os filhos-netos. A habitação, um casebre de barro e tecto de palha, não tem água, luz ou móveis. Todos dormiam na terra e as crianças nunca foram à escola ou ao médico, nunca viram televisão e assustam-se quando vêem, por exemplo, um carro.
Correio da Manha