Rotertinho
GF Ouro
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Mafra: Acidente provoca dois mortos
Morre atropelado à porta de casa
Um imigrante ucraniano de 29 anos morreu anteontem à noite à porta de casa, em Póvoa da Galega, Mafra, atropelado por um jovem de 21 anos que conduzia uma moto. A violência do impacto causou também a morte imediata do motociclista.
Ruslan Yaramchuk saiu de casa pelas 22h30 de sábado para ir comprar pão. Daniel Litrin, tio da vítima, a mulher deste e dois outros familiares aguardavam pelo jovem para jantar.
"Ele chegou a entrar no café Joaninha, aqui em frente à nossa casa, comprou pão e ia a regressar ao prédio", contou ao CM o tio de Ruslan. O jovem ucraniano, ajudante num ferro-velho em Calvos, próximo da Póvoa da Galega, não terá visto uma moto Yamaha, conduzida por Flávio dos Santos, que se aproximava de si pela direita. O atropelamento foi inevitável. "O Ruslan foi projectado. O condutor da mota foi parar debaixo de um carro e a moto voou, só parando a quase 100 metros de distância", recordou Svetlana Land, ex-mulher de Ruslan.
Flávio dos Santos, condutor da Yamaha, teve morte imediata. Ruslan ainda foi assistido pelos Bombeiros da Malveira e levado de ambulância para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Morreu no caminho.
Familiares de Flávio dos Santos, cortador de carnes num talho de Lisboa, disseram ao CM que o jovem esteve em casa dos pais a "tomar banho e a jantar", tendo depois saído aos comandos da sua moto.
"Ele fazia este caminho todos os dias, sem nunca ter tido qualquer problema. Não sabemos o que se passou", disse ao CM uma prima de Flávio. Ambas as vítimas serão autopsiadas. O corpo de Ruslan Yaramchuk será trasladado para a Ucrânia, onde será sepultado. Já o funeral de Flávio dos Santos deverá ocorrer na quarta-feira, no cemitério do Milharado, Mafra.
Correio da Manha
Morre atropelado à porta de casa
Um imigrante ucraniano de 29 anos morreu anteontem à noite à porta de casa, em Póvoa da Galega, Mafra, atropelado por um jovem de 21 anos que conduzia uma moto. A violência do impacto causou também a morte imediata do motociclista.
Ruslan Yaramchuk saiu de casa pelas 22h30 de sábado para ir comprar pão. Daniel Litrin, tio da vítima, a mulher deste e dois outros familiares aguardavam pelo jovem para jantar.
"Ele chegou a entrar no café Joaninha, aqui em frente à nossa casa, comprou pão e ia a regressar ao prédio", contou ao CM o tio de Ruslan. O jovem ucraniano, ajudante num ferro-velho em Calvos, próximo da Póvoa da Galega, não terá visto uma moto Yamaha, conduzida por Flávio dos Santos, que se aproximava de si pela direita. O atropelamento foi inevitável. "O Ruslan foi projectado. O condutor da mota foi parar debaixo de um carro e a moto voou, só parando a quase 100 metros de distância", recordou Svetlana Land, ex-mulher de Ruslan.
Flávio dos Santos, condutor da Yamaha, teve morte imediata. Ruslan ainda foi assistido pelos Bombeiros da Malveira e levado de ambulância para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Morreu no caminho.
Familiares de Flávio dos Santos, cortador de carnes num talho de Lisboa, disseram ao CM que o jovem esteve em casa dos pais a "tomar banho e a jantar", tendo depois saído aos comandos da sua moto.
"Ele fazia este caminho todos os dias, sem nunca ter tido qualquer problema. Não sabemos o que se passou", disse ao CM uma prima de Flávio. Ambas as vítimas serão autopsiadas. O corpo de Ruslan Yaramchuk será trasladado para a Ucrânia, onde será sepultado. Já o funeral de Flávio dos Santos deverá ocorrer na quarta-feira, no cemitério do Milharado, Mafra.
Correio da Manha