Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,877
- Gostos Recebidos
- 8
Braga: Adolescente deficiente em situação de perigo
Mãe diz que foi vítima de abusos
A mãe da menina deficiente supostamente abusada pelo pai, em Braga, que continua a viver aos cuidados do progenitor, garante ter sido também abusada pelo ex-marido quando tinha 13 anos.
"Quando vejo a minha filha a tentar apalpar-me os seios, vem--me logo à memória o que o pai dela fazia comigo", diz a mãe da criança que está com o pai por ordem do Tribunal de Família e de Menores de Braga. O progenitor, professor numa escola do concelho, está a ser investigado por suspeitas de abuso sexual à filha de 13 anos.
Os pais da menina conheceram-se há 25 anos, numa escola em Vila Verde. Ela tinha, na altura, 13 anos e ele mais 20 do que ela. O comportamento do professor era, conta a ex-mulher, "em tudo igual ao que eu vejo na minha filha". "Ele metia--me a mão, para me apalpar e eu, por medo, nunca contei nada", revela envergonhada.
Três anos mais tarde, voltaram a encontrar-se e acabaram por casar. O matrimónio durou até 2002, altura em que a mulher saiu de casa, já com a filha de ambos com cinco anos, por não aguentar os maus tratos.
A criança, que ficou inicialmente à guarda da mãe, com partilha do poder paternal, acabou por ser entregue, em 2007, ao pai. Por diversas vezes o MP tentou que a criança fosse retirada ao progenitor. Nada aconteceu.
Correio da Manha
Mãe diz que foi vítima de abusos
A mãe da menina deficiente supostamente abusada pelo pai, em Braga, que continua a viver aos cuidados do progenitor, garante ter sido também abusada pelo ex-marido quando tinha 13 anos.
"Quando vejo a minha filha a tentar apalpar-me os seios, vem--me logo à memória o que o pai dela fazia comigo", diz a mãe da criança que está com o pai por ordem do Tribunal de Família e de Menores de Braga. O progenitor, professor numa escola do concelho, está a ser investigado por suspeitas de abuso sexual à filha de 13 anos.
Os pais da menina conheceram-se há 25 anos, numa escola em Vila Verde. Ela tinha, na altura, 13 anos e ele mais 20 do que ela. O comportamento do professor era, conta a ex-mulher, "em tudo igual ao que eu vejo na minha filha". "Ele metia--me a mão, para me apalpar e eu, por medo, nunca contei nada", revela envergonhada.
Três anos mais tarde, voltaram a encontrar-se e acabaram por casar. O matrimónio durou até 2002, altura em que a mulher saiu de casa, já com a filha de ambos com cinco anos, por não aguentar os maus tratos.
A criança, que ficou inicialmente à guarda da mãe, com partilha do poder paternal, acabou por ser entregue, em 2007, ao pai. Por diversas vezes o MP tentou que a criança fosse retirada ao progenitor. Nada aconteceu.
Correio da Manha