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O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou que «não há país mais democrático que a Venezuela», apesar das críticas que recebe de pessoas que asseguram que construiu uma ditadura.
Em declarações hoje divulgadas pelos canais britânicos BBC World News e BBC Mundo, Chávez aborda um amplo leque de temas, desde as suas relações com o Irão e EUA, até à independência do poder judiciário, defendendo com veemência o seu modelo.
«Aqui não há ditadura. Eu fui eleito três vezes. E quando os ricos me tiraram através dum golpe de Estado, o povo voltou a me trazer. Sou um democrata. Tenho a legitimidade que me foi dada pela maioria do povo. O socialismo democrático», afirma, quando questionado sobre se a Venezuela tem uma democracia autêntica.
Chávez assegura que há independência judicial e argumenta que o encarceramento de María Afiuini, ex-juíza que está presa por libertar um homem que Chávez considerava corrupto, é «um caso onde actuou um poder absolutamente autónomo, um poder judiciário que condenou uma ex-magistrada».
Aqui há ex-ministros na prisão condenados por corrupção, há funcionários condenados por corrupção na prisão, há grandes empresários na prisão condenados por corrupção. Aqui há uma luta contra a corrupção e há poderes que estão a funcionar e que nunca funcionaram antes como hoje», garante.
dd.
Em declarações hoje divulgadas pelos canais britânicos BBC World News e BBC Mundo, Chávez aborda um amplo leque de temas, desde as suas relações com o Irão e EUA, até à independência do poder judiciário, defendendo com veemência o seu modelo.
«Aqui não há ditadura. Eu fui eleito três vezes. E quando os ricos me tiraram através dum golpe de Estado, o povo voltou a me trazer. Sou um democrata. Tenho a legitimidade que me foi dada pela maioria do povo. O socialismo democrático», afirma, quando questionado sobre se a Venezuela tem uma democracia autêntica.
Chávez assegura que há independência judicial e argumenta que o encarceramento de María Afiuini, ex-juíza que está presa por libertar um homem que Chávez considerava corrupto, é «um caso onde actuou um poder absolutamente autónomo, um poder judiciário que condenou uma ex-magistrada».
Aqui há ex-ministros na prisão condenados por corrupção, há funcionários condenados por corrupção na prisão, há grandes empresários na prisão condenados por corrupção. Aqui há uma luta contra a corrupção e há poderes que estão a funcionar e que nunca funcionaram antes como hoje», garante.
dd.