Rotertinho
GF Ouro
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Tribunal altera pena de 16 anos
Mata filha e fica três anos internada
O Tribunal de Júri do Funchal considerou ontem inimputável a mãe que matou a filha, em Novembro de 2007, e decidiu substituir a condenação a 16 anos de cadeia por apenas três de internamento numa casa de saúde.
A 2 de Novembro de 2007, na Madeira, Ana Cristina Teixeira da Costa deu a beber à filha, Sofia, de apenas dois anos, sumo com carbonato, que se veio a revelar fatal para a menina, e que a própria também tomou num acto considerado pelo tribunal de "suicídio alargado". No entanto, Ana Cristina sobreviveu e, em Dezembro de 2008, foi condenada a 16 anos por homicídio qualificado, pena que é agora alterada. A mudança da decisão surge após o Tribunal de Relação de Lisboa ter considerado insuficiente o relatório sobre o estado psicológico da mulher, determinando a repetição do julgamento. Assim, e após analisadas as perícias realizadas pelo Instituto de Medicina Legal e o parecer do psiquiatra da arguida, a pena foi alterada. A mulher vai ficar internada na Casa de Saúde Câmara Pestana por três anos, período após o qual o tribunal ponderará uma eventual libertação.
Correio da Manha
Mata filha e fica três anos internada
O Tribunal de Júri do Funchal considerou ontem inimputável a mãe que matou a filha, em Novembro de 2007, e decidiu substituir a condenação a 16 anos de cadeia por apenas três de internamento numa casa de saúde.
A 2 de Novembro de 2007, na Madeira, Ana Cristina Teixeira da Costa deu a beber à filha, Sofia, de apenas dois anos, sumo com carbonato, que se veio a revelar fatal para a menina, e que a própria também tomou num acto considerado pelo tribunal de "suicídio alargado". No entanto, Ana Cristina sobreviveu e, em Dezembro de 2008, foi condenada a 16 anos por homicídio qualificado, pena que é agora alterada. A mudança da decisão surge após o Tribunal de Relação de Lisboa ter considerado insuficiente o relatório sobre o estado psicológico da mulher, determinando a repetição do julgamento. Assim, e após analisadas as perícias realizadas pelo Instituto de Medicina Legal e o parecer do psiquiatra da arguida, a pena foi alterada. A mulher vai ficar internada na Casa de Saúde Câmara Pestana por três anos, período após o qual o tribunal ponderará uma eventual libertação.
Correio da Manha